A Garganta da Serpente
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Bad Company - Medos & Sonhos

(M. Fernandes)

Jack esta no alvorecer em uma floresta fria, sombria e coberta por uma neblina, que trás medo e mistério.
Ele procura por Ava, ele grita seu nome cominha e corre pela sombria neblina. Mais não á encontra então no som de seu próprio grito ele acorda:
- AVA!!!!
Nervoso, ele senta em sua cama, e vai se acalmando.
Ele levanta-se, vai ate a cozinha pega uma xícara de café, depois vai ate a sala liga o seu televisor, habitualmente no canal de jornalismo 24 horas. Senta-se em seu confortável sofá e assiste com sua xícara de café em mãos.
Ate que, Jack é interrompido pelo celular que toca. Ele atende:
Jack:
- sim.
(resposta)
- há,,, é você!
(resposta)
- o que?
(resposta)
- sim... Fui eu.
(resposta)
- não sei, tem algo muito estranho acontecendo aqui.
(resposta)
- não sei o que é...
- ainda não...
- mais quando descobrir será o primeiro, a saber.
Jack desliga, olha para seu precioso relógio, e percebe que esta quase na hora de encontrar sua adorada Ava.
Minutos depois na recepção do condomínio Miragem.
Jack encontra-se com Ava, sorrindo ela diz:
- bom dia!!!
Jack:
- bom dia!
Lucy cumprimenta cordialmente Ava e Jack:
- bom dia, Ava!
- bom dia senhor Waters!
Ava cumprimenta-a de volta. Jack meio frio cumprimenta-a.
Eles saem.
Minutos depois no parque, eles caminham e conversão depois sentam em um banco no parque. Ava diz:
- você gosta do que faz Jack?
Meio sem querer diz:
- não muito...
Ava:
- não gosta de ser fotografo?
Jack:
- há sim claro.
- desculpe, estava distraído.
- mais e você, gosta do que faz?
Ava:
- claro, sabe não conseguiria me imaginar de outro jeito.
- acho que as pessoas deviam fazer o que realmente gostam.
- ainda bem que fazemos o que realmente gostamos!
Jack vê uma mãe brincando com seu filho.
Nesse momento, Jack se lembra de quando era criança.
Mãe de Jack:
- querido, isso é para você!
- espero que goste!
O pequeno Jack abre o pacote e fica feliz com a linda câmera fotográfica, ele diz á sua adorável mãe:
- nossa! Uma câmera, obrigado mãe!
Jack abraça sua mãe que diz:
- que bom que gostou!
Durante o abraço, ela diz:
- querido! Haverá um dia, em que não estarei mais aqui, e pessoas más te contarão mentiras, e você acreditara nelas.
- quando achar que não há mais esperanças, que tudo acabou.
- quero que abra isso.
Ela lhe entrega um envelope, e diz:
- prometa que só abrirá, nesse momento.
O pequeno Jack sem entender promete.
A mãe de Jack diz:
- muito bem querido.
Sua mãe lhe da um beijo, e Jack volta ao momento atual de sua vida. Ava pergunta:
- Jack? Jack?
- você esta bem?
Jack:
- sim, estou bem.
- desculpe.
Ava:
- tudo bem, isso acontece.
- imagine... Passar uma vida fazendo uma coisa que te deixe mal a cada segundo.
Jack:
- sim, deve ser horrível.
Ava:
- sabe, tenho medo da vida, medo que ela acabe me pregando uma terrível peça.
Jack:
- todos têm medos Ava, seja lá do que ou de quem for, já se nasce com ele.
- é inevitável, o que nos torna humanos.
- imagine se não tivesse mos medo de nada.
- parece bom mais seria horrível.
- Não sentir medo de nada, acabaria tornado á todos vazios.
Ava:
- você tem razão, seria horrível.
Jack:
- é melhor irmos.
Ava:
- puxa é mesmo, tenho que ir para a galeria.
- Então vamos!
Mais tarde na recepção do condomínio miragem.
Ava:
- então eu preciso ir.
- nos vemos!
Jack:
- Sim claro!
- ate breve!
Jack vai indo ate o elevador, quando lucy o chama:
- senhor Waters!!!
- senhor Waters!
Jack:
- o que lucy?
Lucy:
- esse envelope é para o senhor.
- chegou faz pouco.
Jack:
- obrigada.
Mais tarde em seu apartamento ele abre o envelope, lá tem a fotos e informações de sua 2º vitima.
Um homem, um vigarista, jogador de pôquer passa suas noites de quarta-feira apostando a toa no cassino Game of Ases.
Já sei para onde irei esta noite.
Mais tarde, no Game of Ases.
Jack chega e tenta localizar sua vitima, ele a encontra em uma das mesas de pôquer.
Um jogador, trapaceiro inveterado com certeza.
E por isso vai fugir pela porta dos fundos, mais Jack já o espera.
O jogador de pôquer sai pelos fundos do cassino fugindo das pessoas que enganou, contando o dinheiro que havia ganhado, meio tropeçando de bêbado.
Das sombras do beco surge Jack em seu terno preto caro, com sua arma e seus olhos azuis petróleo que reluzem com o brilho da lua, Jack diz:
- ola!
O jogador de pôquer responde:
- quem é você?
- o que quer?
- te devo dinheiro?
Jack diz:
- não, você não me deve dinheiro.
- eu sou alguém que veio acertar contas.
- o que eu quero, é isso.
Jack atira certeiramente, acabando com os dias de vigarista do jogador de pôquer.
Jack entra em seu carro e em quanto dirige de volta ao Condomínio miragem, ele pensa.
- Quem sentiria falta de um vigarista, sem importância. Mais o que me assusta é o fato de, que perigo um vigarista viciado em pôquer traria a um mafioso tão poderoso. Assim como o garoto mulherengo, por que me mandar matar pessoas que são de pequeno nível de canalhice e crueldade, comparado a Robert Costtelo?
Gostaria de entender o que esta havendo.
Continua...

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