A Garganta da Serpente
Olha a Cobra festa junina

QUADRILHA

Vamos reescrever as tradicionais cantigas de festa junina? Insira uma pequena estrofe e ajude-nos a escrever novas músicas para nossa quadrilha!



O baile lá na roça
Foi até o sol raiar
A casa estava cheia
Ninguém podia entrar
Estava tão bonito
Aquele reboliço
Mas é que o Sanfoneiro
Só tocava isso



A mulherada tava solta
Louca pra arrochar
E os homens, coitados...
Que não podiam entrar
Ficaram só de olho
nas mulhé bonita pra daná

O baile lá na roça
Foi até o sol raiar...
Os noivos na carroça,
Cachorros a latir, gatos a miar...
E no teto da palhoça,
Tinha um galo a girar...


mas o sanfoneiro vindo de outras praias um funk botou para rodar e a moçada deixou a saia girar

O baile lá na roça
Foi até o sol raiar
O fogo que me coça
Minha virilha vai queimar
Joga água nela toda
Prá fumaça defumar

A fumaça defumou
Toda parte do embutido
Até as calças sapecou
Do caboclo mais metido
Foi linguiça, foi cangica
Temperando meu mexido

O fumeiro lá da roça
Traz saudade pros amante
Defumando até poça
De uma lagrima derramante
Só a alegria desta hora
Fumaceia meu semblante.

Uma roça na cidade...
Sim..., uma cidade de roça...
É pura diversão e qualidade,
Um baile na cidade-roça.


O baile em brasilia
Só pode ser bem bão
é gente de ambulança
é gente de vião
e a gente cá em baixo
comendo do diabo o pão

No baile das cadeiras
Só não dança quem não quer.
E tem gente que bota banca,
Mas só de brincadeiras;
Pode até mexer as ancas,
Só não vale imitar mulher...


Cadê o mardito?
Foi pô pau de arara!
Cadê o mardito?
Foi pô pau de arara!
Foi dá duro na lida
pra mode a gente armuçár.
Foi dá duro na lida
pra mode a gente armuçár.


É trinta dias de festa
Ao som da cosertina,
O maior são joão do mundo
Da cidade de Campina,
Os homens ficam açanhados
Só cortejano as meninas.

Nosso forró é autentico
Do pé de serra profundo,
Balões subindo pro céu
Festejo a cada segundo,
Tudo isso é em Campina
No maior Sõ João do Mundo.


mas pra que de sanfoneiro
se a noite é tão bonita?
dança, dança minha gente!
roda a saia senhorita!
vaga aos lumes de estrelas,
pois só te-la é o infinito...


toda flor tem sua sorte uma enfeita a vida e a outra amorte

Seu Breno é meu sobrinho
Um sujeito inteligente,
Gosta de queimar a rosca
Dum jeitinho diferente,
Ainda diz que é são João
Com cara de inocente.

Deixa disso minha gente
Vamos curtir esta emoção
De brincar de um jeito quen-
te
Diferente de João
Vamos pular nessa piscina
E curtir este baião.

Bailar, bailar e bailar...
Coisa melhor não há...
A moça diz que não dá
Ao moço que lhe faz par.


um dia la na roça eu dançar até cansar

Na Roça

Dentro da palhoça singela,
Embora haja tanta pobreza,
O amor é a maior grandeza,
E o favor não exige cautela


Bailar, bailar e bailar...
Coisa melhor não há...
Tem tanta gente na palhoça
Se divertindo de montão.
Felicidade lá na roça,
É brincadeira,casamento
E azaração.





Com 100 réis ou 1 tostão,
há quase um século atrás,
fazia-se um ótimo bailão
pros folguedos de São João.
Hoje, sairá por mil reais...; aliás,
mais... – gastar-se-á um dinheirão...
Gastar o quanto custar, pois, senão
o baile lá da roça ficará sem gás
e sanfona, sem fogueira e quentão.


Desculpe minha gente, mas, estou sem 1 tostão.
Levaram meu dinheiro
com tributos, juros e violação.
Mas, com dinheiro, ou sem dinheiro,
o que importa é a brincadeira,a fogueira e o quentão.
E o baile lá na roça que todos haviam esquecido, causará grande emoção.
Pois, botijão de gás,
foi doado por ingleses que adoravam São João.





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