"Aplicando quase que uma técnica pontilhista, que teve seu auge em épocas do Impressionismo, tendo a cobra como tema recorrente, obsessivo, nos dá uma maravilhosa concepção fora dos padrões estabelecidos. Mas obra recriada apenas no devaneio do fazer arte. Júnia é singular , porque é única, sua pintura é única, talvez venha das mandalas indianas , ou mesmo de sua imaginação fértil. É singular porque pinta para ela mesma, sem a vaidade dos artistas catalogados, cheios de medos e decepções. Júnia é plural porque também é poeta e das boas, além de uma concepção de vida/liberdade e orgulhosa da sua firme concepção de mulher."
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