CAOSE o avesso de tudo determina a desordem absoluta do meu corpo nesse instante nesse instante a confusão, nesse caos a emoção, que percorre solta em meu viver, no momento em que me acho, consigo me perder... no momento em que me perco... o caos corre solto em minhas entranhas... a torre de babel, o conflito do triste ser... sem sentido, em conflito, sem ser distinto, sem ser preciso... o caos... a perdição, a contra-mão... Eu no esquadro na barra móvel da guilhotina picotando razão com meu sebento tesourão Formando ângulos dilacerados aleatoriamente retardos E imprevisíveis linhas a carvão de churrasco Faço da existência minha mais profunda conotação negativa E saluto minha sempre desejável desorganização flamejante e doentia Indeterminissimamente só para mim o cu tem haver com as calças E da instabilidade dinâmica agora alça meu esboço fractal arredio Pelas escadas sem degraus só se assemelha a mim o caos do caos nasce o Verbo todas as manhãs, numa sinfonia de cânticos, coroado de luz. ele é a noite de Deus, em que o seu labor paciente, vai recriando o mundo. arvorado destino sem nexo a perder a fina tez que tranluz o presente morrer do todo às partes que evaporam em todo ser O MUNDO PARA, AS PALAVRAS CALAM, FECHO OS OLHOS E TENTO RECRIAR A LUZ...INÚTIL TENTATIVA. OFEGANTE E TRÊMULA CORRO CONTRA O TEMPO, A ESCURIDÃO AUMENTA, E EU QUASE INSANA ME CURVO AO CAOS... QUE EU MESMS CRIEI Olhos de vidro, lacrimejante Boca espumante, saliva abundante Língua serpenteante Amarelosolhosdeluzdefarol No atol – atolado – de lado Na lama Clama! (FRAGMENTOS) E no burbulhante desafio completo, pichado entre as paredes do incerto que minha pele repousa Onde esta a ponte? A vida ressurgi entre poluição sonora a lingua rasga-se em infinitas paralisias que insistem em desabar o esqueleto Sou o nervo de tudo e vomito o veneno do caos é a causa é a ressonância vinda de todas as serpentes Eu me curvo... Onde estão os meus dentes? Será o fim? Sepultura? Corpos na água, como se fossem parte dela, por esse motivo ela espera. Ansciosa a Gazela. Água suja, Impura, Imunda. Então vem a parte esperada, nem sempre alcançada Pensa que não supera, "O Fim a espera" Inferno, Luz, Agúa, Perdição. No fundo do poço, Abismo escuro, reluz o ar impuro, Obscuro, sujo Ela vivendo então nas chamas, será Glorificada? Sei também que é algo esperado muitas vezes não conquistado. Ela deita ao seu lado, seu calor inesperado, a velha lembrança do passado, olhos fechados, mesmo com a luz do lado tem lembranças do passado Passado...... Obscuro tudo então concretizado, no olhar aquele retrato Talvez retrato falado, que foi harmonizado. Pele branca, será neve ao seu lado ou será luz que reluz o fardo pesado Aquele fardo calado, que quando então cansado se lava ao gás inalado, e então vê os vidros logo ao lado Chega à conclusão que está tudo consumado. Então os vê no Tortão, será o portão? Ela pensa então, este é o meu fim, chegou o fim da minha traição. Fim ? Ou começo do meio do fio onde me perco? Caos... um caso, acaso o ocaso. Flutuante o peso do silêncio. Ausente o sentido do sentimento. Mente, sofrida- mente, sofrimento. o caos é o ventre da luz, a lágrima o espelho do riso: parece que tudo nasce do seu contrário. feliz de quem dorme ou bebe um copo de água. - as coisas simples que nos traz o dia. o alquimista em nós mói longamente, no seu almofariz, a matéria dos sonhos. é o nosso coração decantado nas retortas, uma e outra vez, até que, das alturas, a face de Deus nos seja visível. Meu amigo se foi Não se despediu Somente mais um oi Ainda não era abril O Meu caos começou A idade passou Amigos morrendo Meu Deus, o quê está acontecendo? Vida passageira... Estrangeira... Corriqueira... o caos é o limiar do paraíso quando o passo receoso penetra no desconhecido antecipando o dia novo como um primeiro vôo de ave doendo o coração breve com a saudade do ninho porque de caos se fazem as coisas todas que acrescentam ao mundo a que viemos nenhum nascimento (nenhuma morte) é indolor. Caos de casos casuais finais caos de casa quebrada partida do parto do partir do caos e n t r o p i a ! o vazio inflado tudo termina vórtice escuro, universo apertado e x p a n d e ! contorcendo pra dentro. (Am I You) O caos nosso de cada dia esta eterna precisão cotidiana amortecendo a minha existência rastos ao despertar meus restos!!! Então voltei e no fim nada mais era o que o próprio caos... Essa isana beleza de apropriar-se do proibitivo dogma do refazer. Transmutação de gotas em tormentas que invadem a lógica própria de paradigmas que por fim quebram-se e remontam ao princípio de tudo: A ignorância. caos o caso continua rua escura armario bangunçado coraçao partido,bagana queimada,restos mortais de mim mesmo.... Quem me dera poder em meio à este caos ( minha vida). Poder deixar de ser sóbria. .Esquecida... esquecida...esquecida. Ao quase fim de caso e coisas asco de cais em ruínas a convulsão do instante a ordem que ainda não compreendemos caos ou quase, se tanto... Gira o novo certo e errado, Gira no passado, ao contrário. Frente ao caos, não retornam. À batalha. Exorta o canto. Túmulos também são erguidos. Medindo em verso o alcance do eco desse sopro que a tarde em vão vai sugerindo, o baque seco ruído de galhos pisados, chocalhar de ossos tudo em redor desagregando a idéia de outro todo. E eu já não mais à espera a vomitar silêncios aos que passantes já não são, e também aos embriões pacientes desse caos. porque se tudo faz sentido só resta um que permanece iludido quem acredita na verdade não encherga o relativo Olho para as paredes Não vejo nada Meus olhos só querem lacrimejar O balanço da vida que agonia é viver sem amor Puxo meus pêlos Choro E nos canteiros Hei de gritar seu nome Nessa virada que o mundo deu Trinco os dentes Berro uma frase Bato em alguém O que acontece comigo Caos em mim No vazio dos olhos: Eis o caos Olhar para o universo sem nada sentir: catatônico, inerte... Quasi a loucura Quasi a porta Quasi a ternura - que fica lá fora. Quasi isto Quasi aquilo Quasi nada - na promíscua madrugada. Quasi - quem dera eu, esse quasi nada. Noctívaga. Nómada. Insone. Só. Faço, a contra gosto, o trajecto do pretérito Perfeito, do presente recente e do presente , à borda de um leito de lágrimas, Pernas arranhadas pelas silvas de um mundo caótico e sinistro, sem braços, Para a apanha de amoras, que não avisto no percurso; nem o aroma das Acácias vermelhas me chega, trazido pelo vento que sopra enraivecido, Ramalhando eventos tristíssimos que piso, descalça e despida de sentido, sob Um céu plúmbeo, cujo peso, sobre os ombros desnudos e débeis, mesmo a custo, Não suporto. Oiço, ao longe, suponho, relinchos acesos de cio, e, mais distante Ainda, um choro agudo e fero, pingando de uma fonte antiga, como se fora, um Um pranto de astros estilhaçados. Nublados os olhos, sigo um rumo que não vislumbro, Salvo as pegadas de algum vagabundo, ou de um cervo tresmalhado. Sento-me num pedregulho Forrado de musgo, segundo me parece, mas, pesando-me o corpo mais peso do que peso, Escorrego e soçobro num pasto enlameado de lembranças, de promessas e de dejectos políticos, Ácidos e tóxicos que, debalde, escorraço. Insone permaneço. O cansaço tece enredos de desencanto, De medo, de pânico; não ouso, todavia, o esboço de um apelo de socorro, socorro que ninguém Mo daria. Só. Sou um não sei quem me seja: sombra, talvez, da minha mesma sombra. Sombra, Talvez, da minha mesma ausência. Sombra de nada. Sombra de tudo, o que, no fundo, Significa o mesmo. Não sei se sou eu que engendro o que estou pensando, sem Que nada sinta, senão no pensamento. Não sei se escrevo o estrito exacto que me penso. Noctívaga. Nómada. Só. Insone. Morro-me sobre uma folha enrugada. Sobre Uma página impávida, levada pela revolta do nada vale a pena que se faça, Neste rectângulo exíguo, devorado por chamas. Levada para os infernos Dos infernos de uma ígnea alvorada, decerto inicianda. ...................... (Sangue) O cosmos infinito, Cobiçado prodígio, Ao fim e ao cabo, Tão absurdo, como tudo. Não me refiro ao bicho Humano, o fruto mais Maduro do mesmo todo absurdo. Tudo! Tudo nulo! Tudo absurdo! Desembrulhá-lo, ao absurdo? Nenhum ser humano Achou o modo do como. Aceitá-lo? Não! Não À rasa resignação! Não À sublimação. Não me Receitem a metafísica, o Ascético ou o místico! Mas, como ignorá-lo, Ao tudo nulo? Anestesiá-lo? Como? Esvaziando os pulsos, No fundo deste poço fundo, sem fundo? No fundo desse mundo, junto com a maldade O caos e a intima decepção. A pureza de que era humana A tristeza que pode ser santa. Sem tortura. E no meio desse caos Eu busco por algo Deseperadamente tento encontrar Mas não sei o que procuro e muito menos onde bucar Quando me declinava ao caos Náufrago de todas esperanças Inclinado para os instintos maus Você, minha salvadora criança. Nasceu como um raio de sol, Trazendo-me de volta à crença; Mostrando-me a bela diferença De cada início e fim do arrebol. E do caos de minha vida pregressa, Você, ó meu anjo de encantada luz; Recuperou-me da loucura, depressa. Livrou-me dos enganos mundanos, Ainda, incansavelmente me conduz Em busca dos reais valores humanos. aos que ainda aqui nomeando o caos uma paisagem de cinza e cáqui exala seus fumos alheia ao nosso verbo o caos é o recomeço de tudo cada manhã um novo passo apontando ao incerto futuro no radioso presente do teu olhar que outra bandeira é preciso, além da nossa humana condição tremulando ao vento da rua? outra saída não há possível? em que caminhos e labirintos devo me enfiar pra me encontrar? No âmago intenso e indômito do meu sofrimento ressurge o esplendor da aurora oxidante à meus olhos e entranha esse estranho frêmito aos meus ouvido para que possa me levantar e dirigir-me direto ao firmamento. Minha mente rodopia, enquanto vem nela pensamentos sobre você. Me jogo, me arranho imploro quero sentir seu corpo mais uma vez sinto o caos de ficar sem você, que me entorpece,emudece sinto que morro por um instante até me lembrar que você nem existe... Mas é da tua não-existência que alimento e busco e luto e grito despejo-te o meu silêncio ofereço-te o meu sangue desperdiçando assim minha caótica euforia. Nas velas engravidadas pelo vento No seu sorriso pálido deixado ao esquecimento Passo desta para uma melhor, uma fuga eficaz E em gritos e presságios encontro paz " Ragnorock, Apocalipse, palavras de efeito que tentam definir o obvio da existência. O Caos é essência para a ordem das coisas, se faz presente desde a competição inicial da vida, não há uniformidade e sim a necessidade se transmutação de tudo." outro é o espaço que a voz cobiça no caos subvertendo premissas do engano e domínios do aberto Sem cobiças que me mostrem a dor de viver sem vida Sem amor que me atormente a intorpecência amiga Tudo o que posso ver é a essência do nada Toda a história que ouço me vem pelo caos da madrugada Não sofro, porque o caos me impede O silêncio em mim me perturba O silencio a minha volta me perturba Crio o caos pela suprema vontade de conforto Por que o coração tem que bater com tanta força? Por que não está simplesmente morto? Como todo resto está em pressuposto...? E as vozes em minha mente continuam seus sussurros infames... Perco o tempo que eu tenho e abandono o q me falta Porque as vozes me impedem de manter a calma E os controles do mundo estão mais uma vez num caos de chamas Que chamas concorrem com as águas dos sentimentos? Os problemas que foram resolvidos pelos ressentimentos Parte de um futuro sem passado, O futuro se adiantou para o hoje e o amanhã pode não existir quando; Em meio a guerra do céu e da terra, de "bons" e de "maus"; Tudo ao meu redor acabar e só restar o caos E as sombras da minha alma continuam seu trajeto incerto Procurando uma forma de sair e liberar a dor suprema De esmagar qualquer luz em mim como a um inseto De usar o mundo como um portal para todo o mau Que possa haver Que eu não possa conter Que tenha a habilidade de ser, Em toda a sua supremacia morbida, O caos que a minha pele corta Rumo de insones almas, as sombras à solta sem cacos ou nacos de nácar o nada embalado o presente passado o rumor da passagem vagões da noite perpétua do caos que se estende entre hoje e jamais - eis em síntese o fim. Em um fim infinito de ordem, Findo o caos da desordem, Na fina estrada camuflada da morte, Sobre a beirada larga de uma ordem, Passa a suprema supressão de um dilema infimo, Preso num âmago inimigo de si para consigo E passa o passante pela beirada da ordem insólita, Chamando o choque da chegada de uma sorte Diferente do desejo latente de uma mente Que não se sabe se ainda está viva, Doente ou demente, Em meio a ilusão de uma noite quente, De um caos chamado amor E de um ódio chamado ardente... E o sentimento volta... E a dúvida continua... E não há mais Deus, nem socorro nem mais muros, não posso parar? E a agonia não passa E aí? O que fazer? Muitas perguntas A cabeça gira E, nesse caos, Eu não me encontro Onde começa e onde termina, A agustia da minha vida, O terror da sua partida, A vitória de sua vinda? Para onde foi o poema infinito e tremulo que passou por todos, Que mudou todos os lodos marcados Nessas pedras limosas e sem passado Que nos tornamos depois de muito anoitecer? Antes que viesse o caos e recomeçassemos a rolar... Depois que partiu-se a vontade de viver... Que venha o caos sem limite! Sem forma, sem jeito, sem avisar! Porque a sensação é que tudo volta ao seu lugar, Quando passa o caos e o mundo não continua a girar. E a ordem nunca volta a se assentar Pois viveremos para sempre no caos infinito... Mesmo que tudo volte a ser "normal", Ainda que o poema seja findo. (Yana E.N.) Por quê? Luxúria, excesso e vício? Mazorca, mixórdia, eis o caos!... Fazer do vício um ofício..., At irar na inocência com Falls? O homem não mede o prazer Sempre do vício quer mais Quando percebe, é tarde demais Foi-se o que não era pra ser... O mundo é dos intrépidos, Dos que vivem cada minuto; Dos que o percorrem lépidos... A mente deve ser do corpo: porto; O controle não pode ser diminuto, Se a mente devia, o corpo é morto “MENS SANA IN CORPORE SANO” ESPÍRITO SADIO EM CORPO SÃO (Frase de Juvenal). Mente sã!? Corpo são!? Alma insana!!! Isto sim!!! Subterfúgios do caos.. Para onde vamos? De onde viemos? Sempre as mesmas perguntas ocupando nossa existência! Sã? São? Insano? Creiamos enão que nem sempre os fins justificam os meios... Para além de todo o cartesiano- corta, o poder de cicatrizar coentros. Para se situar na fogueira das vaidades e penetrar na bruma de Bruna e deste amor nascerm flores do Mal. Assim preso na capital do mundo, corto a brisa absoluta e impura. Por que tudo se é só a vida? Criadores do Caos E dele frutos por assim dizer Herdeiros do trono da perdição Condenados a criarem o seu próprio caos Por poupados serem deste pelos seus criadores Criadores do Caos? Criadores teus? Ambos talvez Talvez seja você o Caos mais uma vez deuses pagãos tocam bach sondas na cabeça criam um tempo de espelho ali ou aqui é o mesmo som e ecoa sempre igual nenhum contato entre os filamentos luminosos algo que diga que estamos no mesmo mundo! bobagens que digo, verdades que me dizes! são estradas tão tristes o juízo que fazemos um do outro - então porque desperdiçamos nosso blues? porque semente jogada a esmo? razão porquanto tempo erguido em conjunto beijo sem medo no olhar do amor bem fundo e calmo... como onda dum mar abrigo como desejo espuma que vai dar na praia saudade somos tal qual naves acoplando no espaço siderados pelas migalhas da Terra, lá longe - vamos juntos orbitar os abismos do Kaos tocar os címbalos dos templos espaciais irá soar como as músicas sempre fractais - em azul, gérmen, boca plena de fina luz Cabeça sem miolo faz graça palhaço de si mesmo vive num picadeiro sua vida uma piada futuro?... buraco escuro. O circo acaba não há nada fora da realidade joga fora, destino ! sem rumo... Caos mutantes germinam em tendas repletas... nem é tarde nem é festa mas escapam silenciosos pelas frestas... mordem metáforas ardentes e evaporam na multidão delirante. Nada é rumo nada é sumo nada é teto, apenas notas destoando o concerto. Pois os vãos são vácuos insipidos de linha escritas com manchas de nuvens sabor de nossos disabores querem nublar nosso ceu com turvas rajadas de vento, mas confesso calo minha loucura no genoflexório A raça humana, que se cuida para deter o CAOS, Pois, não obstante, a natureza vigia e poderá Ajuizar todo o planeta Terra (“in totum”). E o castigo poderá vir de baixo e/ou de cima (De profundis ad autum). desobediencia Universal, o sal do dia depressão aleatoria,abandono da alma, desordem veloz, inigma da incerteza ,abalo , fim... Como vejo este mundo Sem pe nem cabeça Perco-me numa esfera sem horizonte certo E amargo todo fel incerto Sei que filosofia não destroe cotidianos Alguns anos E tudo acaba Universo Num verso Sifilítico Paralítico Sistema Torpe poema... e o caos continua vejo isto com minha caótica visão... será então que ele existe ?? Ou fruto de minha imaginação... Quem saberá ? Deus, certamente Pois ele vai além do caos... É o caos e a perfeição (!) A sociedade cresce num caos total; Nas grandes metrópoles já é normal, Quando uma classe faz greve geral; Outras padecem pelo constitucional Sei que não sei nada. Minha filosofia é morta, eu sou um morto. Aqui seria um bom lugar para minha cova. Humano, como faço para deixar de ser humano, para esquecer esse Deus de desenganos, e essa gente que perdida reza, reza, reza, mais que merda de vida, se rezar vale-se a pena a gente não seria a pior raça, a mais fria, a mais doentia que existe. Olhe as crianças no Líbano, são frutos de nossa história, que ser somos afinal? Eu temo e renego então a Deus se ele é assim, não adoro o diabo, pois o diabo sou eu, o diabo é o ser humano, Deus é o verso, o mar, a página, qualquer outra coisa. Nós somos o caos, o projeto esquecido de alguém que brinca e sorri em algum lugar longe daqui... A nação hipnótica iludida O lado negro da face não beija Nem beijo deseja O lado branco da face eu queria Mas me parece utopia Pra passar o final de semana bem acompanhado. o caos é o lixo a fome do bicho do lugar, sem nicho o período prolixo do que é fixo. e seja no mundo que for serei muitas dores mas mundo que estou mundo de guerras e de temores O homem espia..., espia homem!... De nada valeu a sua destreza... Você não pôde com a natureza- -Nem abaixo, nem acima do abdômen. Outro e no entanto o mesmo ou quase ermo e perpétuo assim por esse enquanto. fui criado pelo que cria e o que cria somos nos mesmo e eternamente vou ser criado existem os que superam mas o ciclo e par que se funde com a vida o bem e mal sao nessesarios por um tempo para se obter esperiencias que causam consequencias o tudo pra mim e nada e o nada pra mim é tudo ...(continua) Porque assim diz o Senhor, que criou os céus, o Deus que formou a terra, que a fez e a estabeleceu, não a criando para ser um "caos", mas para ser habitada: Eu sou o Senhor e não há outro. Bíblia Sagrada Isaias 45:18 O caos existe para nos reconhecermos como hipócritas e avessos às virtudes! O caos existe para nos mostar a alegria de estar feliz... O caos existe para valorizarmos o bem... O caos existe para, enfim, nos enxergarmos como sujeitos propensos ao erro! «Outro e no entanto» Pânico de sentir o Pânico? Mutação de mim para eu? Incêndio esbatido... ...que me ardeu até ao fim. Quedou o indício...sintoma da realidade. Inundação de nada! (Discordância entre o que é e o que não) Perdi ao ser convergência... Na covardia de enfrentar o mundo sem o olhar Exauro-me no teu caos...que Penetrou a fenda: espaço do meu cosmos. ... ... ... Caos doma a política, Tal que gera confusão. Figuram quem pode mais, E sem consideração Agafanham dos demais; Figura analítica... ... ... ... não por acaso o caos soa oco acaso Caos é a superfície espelhada de minha alma. Muitos eus com orquídeas adornados. Sonhos luzes e palavras. Muitos mundos dissolvidos em um cálido e sereno lago. Na margem destas imagens desconexas um ipê cansado de tantas flores, teima em mendigar estrelas. ... ... ... Homem, Se ainda possuíres olhos: benze-te! Pois, nada existe no horizonte, Só pó, nada atrás, nem no zênite; Tampouco, haverá água e fonte. Homem! Tombastes pelos flancos da ciência Corroída pelo caos do vil material, E no caos da supremacia essência Destruístes o intento espiritual. Homem! Eis o novo caos: - O Planeta Atômico - Cuja natureza é resíduo nuclear... Foste criatura de um fenômeno harmônico, Agora és só, e só... sem estrutura para duelar... ... ... ... Recria o Planeta Revive o amor Semeia a certeza Não pensa na dor ... ... .... Pelas guerras, gerações e gerações Plantaram a fome, o caos, o horror Na água, na terra, nos céus das nações; A água seca, a terra racha, do céu temor... Que guerra é essa cuja paz causa fome? Qual é o desenvolvimento que paga o caos? Maldição da raça humana, eis o nome! Pagarão os justos e bons pelos maus? ... ... ... Se Deus fez o mundo, replicam triunfantemente certos materialistas, quem, então fez Deus? Esta objeção não tem sentido. Deus não é um Ser acrescentando-se à série dos Seres. Ele é o Ser universal, sem limites no tempo e no espaço, por conseguinte, infinito, eterno. Não pode haver nenhum Ser acima, nem ao seu lado. Deus é a fonte e o princípio de toda vida. É através dele que se religam, unem-se, harmonizam-se todas as forças individuais, sem ele, isoladas e divergentes. Abandonadas a sim mesmo, não sendo regidas por uma lei, uma vontade superior, essas forças não teriam produzido senão confusão e CAOS. A existência de um plano geral, de um objetivo comum, nos quais participam todas as potências do Universo, prova a existência de uma causa de uma inteligência suprema, que é Deus. (extraído do livro – O Porquê da Vida de Leon Dinis). (para todos que se acham aflitos, deserdados refletir ... ... ... (Adam David) Na hora em que tudo repousa em nossas cidades, quando a noite está transparente e o silêncio se faz sobre a Terra adormecida; então, ó homem! Meu irmão, eleva teu olhar e contempla o infinito dos céus. Observa nosso globo, esta Terra, nossa mãe, a qual parece nos dizer: vossa carne é a minha; sois meus filhos. Observa a Terra, essa grande nutriz da humanidade; vê a harmonia dos seus contornos, seus continentes, no seio dos quais as nações germinaram e cresceram, seus vastos oceanos sempre em movimento; segue a renovação das estações revestindo-a alternadamente, de verdes adereços ou de louras colheitas; contempla os vegetais, os seres vivos que a povoam: animais, pássaros, insetos, plantas e flores; cada uma dessas coisas é uma cinzeladura maravilhosa, uma jóia do escrínio divino. Observa-te a ti mesmo; vê o jogo admirável dos teus órgãos, o mecanismo maravilhoso e complicado dos teus sentidos. Que gênio humano poderá imitar essas obras-primas delicadas: os olhos, e os ouvidos Se Deus fez o mundo, replicam triunfantemente certos materialistas, quem, então fez Deus? Esta objeção não tem sentido. Deus não é um Ser acrescentando-se à série dos Seres. Ele é o Ser universal, sem limites no tempo e no espaço, por conseguinte, infinito, eterno. Não pode haver nenhum Ser acima, nem ao seu lado. Deus é a fonte e o princípio de toda vida. É através dele que se religam, unem-se, harmonizam-se todas as forças individuais, sem ele, isoladas e divergentes. Abandonadas a si mesmo, não sendo regidas por uma lei, uma vontade superior, essas forças não teriam produzido senão confusão e CAOS. A existência de um plano geral, de um objetivo comum, nos quais participam todas as potências do Universo, prova a existência de uma causa de uma inteligência suprema, que é Deus. ... (extraído do livro – O Porquê da Vida de Leon Dinis. Um maravilhoso livro para todos lerem, principalmente para reflexão daqueles que se acham aflitos e/ou deserdados Isso sim é o CAOS: "Aquele Homem que queira em tudo agir como BOM, acabará arruinando-se em meio a TANTOS que NÃO são bons!"Maquiavel. (Mônica) ... ... ... Sinto às vezes, à noite, o invisível cortejo De outras vidas, num CAOS de clarões e gemidos: Vago tropel, voejar confuso, hálito e beijo De cousas sem figura e seres escondidos... .... (5º verso do poema "Eutanásia" de Olavo Bilac) ... ... ... tronyk123 é muito legal Nossa todo mundo tão serio ! Escritas com tantos misterios ! Um imenso caos geral ! Vamos clarear a palavra Caos é festa ,alegria Confusão pancadaria Fim de festa,bebedeira, Muita gente,zoeira Muita alegria pra dar Deixa a depressão de lado Vamos ser mais animados E vamos todos zoar Avida espera lá fora Vamos logo sem demora Curtir a vida e amar ... ... ... Sempre, todos os anos, nas festas burlescas, Nosso Rio, embora cheio, fica vau... Dá passagem pra belas figuras grotescas, Momices hilariantes do carnaval. Todas as três noites viram um belo caos, Um caos ordenado de carnes em aval... ... ... ... ... ... ... "Tenho pensamentos que se pudesse revelá-los e fazê-los viver, acrescentariam nova luminosidade às estrêlas, nova beleza ao mundo, e maior amor no coração dos homens." (Fernando Pessoa). ... ... ... ah!... tanta coisa pra se ver... tanta vida pra se viver!... mas a violência maldita de repente precipita e acaba com a alegria, com o carnaval, co'a folia..., e tudo fica cinzento neste mundo violento..., que espera a quarta-feira pra viver a pasmaceira; qual escola é a primeira? qual delas será a terceira? qual é a que sobe feliz? qual que descerá infeliz? e a caos volta ao ritmo, e o povaréu ao ínfimo... Basta!!! o que não se conserta gasta... Precipício... Lata de lixo!... Pro lixo o vício do pensamento prolixo... ... ... ... ... ... ... O caos da doidice pode ser menos pior que o caos da mesmice. Sêneca dizia: “Uma vez por ano é permitido bancar o louco.” ... ... ... Discordo! Sou louca o ano inteiro De Janeiro a Janeiro, E faço muita questão De ter perdido a razão Vivo na maior alegria Minha vida não é vazia Faço tudo o que quero Nunca me desespero Posso ri,brincar e dançar Ninguem vai me controlar Por isso torno a dizer, Ser maluco e um prazer! ... ... ... Quase sem opção Existe uma ponte Entre a loucura e o caos; No entanto, nao conte: Dez insanos mais mil maus Não fazem o mesmo monte Contudo, na fuga do caos, Na travessia da ponte; Quem cair na margem dos maus; Só vê dois horizontes: Na frente ou atrás dos falls. ... ... ... ... ... ... Louco, louco beleza, Vá lá!... sem caos, tudo bem!... Um pouco louco e zen, Faz com jeito e destreza Sem machucar a ninguém.. ... ... ... Sou louca, sou zen,sem caos, tudo bem Nunca machuquei ninguem Só quem é louco percebe Quando o por do sol acontece Quando a lua aparece O sorriso de uma criança A beleza de uma dança O colorido das flores Os encontros, os amores As montanhas azuladas Os passaros em disparada A beleza da vida em volta Por isso torno a dizer Sou louco por puro prazer... ... ... ... Oh que lindo Ser, Que vem surgindo... Mais um prazer, Mais um dia lindo! O sol vai nascer Sem imolar os maus... E subindo vai indo, Embora haja caos, No horizonte vai descer. ... ... ... A dor é o caos! Dor! Dor! Dor! A vida grita e teme é longa a madrugada de quem geme! Caos! Caos! Caos! Recuperar a ordem, o destro, o são... Quem há de? Resgatar a ordem, o par, a harmonia por minha carência, por meu sorrir... até parar de sofrer ou sumir! ... ... ... Caos é a fila pra uma vaga No aeródromo sem decolagem; Caos é a fome que extravaga Por falta de camaradagem. Caos é uma grande desordem Na funda barriga vazia; Os dentes que não mordem, Embora, haja combustão da azia. Caos é a falta de solidariedade Na confusão do ter e do ser; Caos é a catástrofe, a calamidade Da natureza - castigo pra gente crer. ... ... ... Caos é a impunidade é a falta de verdade é a desonestidade que impera no Brasil E inocente sendo assasinado È o crime que fica arquivado é o povo desanimado È o descredito na Policia São as comunidades com milicias é o caos no Brasil...... ... ... ... Lá no subúrbio eu tive Um fiel companheiro. Lá, ele inda vive Gozando sem dinheiro. Lá no subúrbio vivi Com uma companheira. Deu-me fora a forasteira, E nunca mais eu a vi. Hoje com mais dinheiro Quem será o mais feliz? Ela? Eu? O companheiro? Lá no subúrbio estive Disfarçado de aprendiz Pra ver como se vive... ... ... ... ... peço desculpas pela "confusão", o soneto acima deveria ser postado sob o tema: SUBÚRBIO. Do caos aqui me recupero de uma inércia absurda, da qual jamis imaginei sair. Agora peço caos, apenas essa minha desordem absolutamente perdoável. No caos me recupero da inércia absoluta da qual jamais imaginei poder escapar. Me permito descansar à sombra do meu caos voluntário, sem culpa e sem medo. oh! primeira criação soberba inspiração do mundo. quem dera se me esquece me torna alheio em tudo me tira a confusão, em minha alma seja mudo. e serei seu bom amigo... silenciosamente e esquecido. simplismente um vulto. ... ... ... Brasília gera o caos Que percorre estrada Por terra, mar e ar. Hoje imperam os maus... Que bloquearam a entrada, Mas não há de se perpetuar ... ... ... ... ... ... Servidão Humana Vejam com a servidão do corpo Faz com que alma se entedia... Ora, porque é que hoje em dia O corpo todo é servo do corpo? A vida na Terra correndo perigo, Entretanto, qualquer um pretexto Vale pra confundir o contexto, De que o corpo precisa de abrigo. O ser se confundindo com o ter, O singelo pelo fantasioso; O dinheiro comprando todo poder. Sobrepujança das delicadezas, Impressionar é o mais precioso; Vigora não ter que ter sutilezas... ... ... ... Caos em minha alma Caos por todo dia Caos em minha terra Caos sem apatia calcifica meu pensamento essa ordem absoluta, sem medo e desafios, pra onde ir? preciso do caos caótico que me reconstrói lentamente caco por caco O caos que reconstroi Põe sua alma do avesso É tão fundo quanto o inferno Tem que cair de um só tropeço tempo reverso nos versos do homem, tempo passado que os outros consomem, avesso dos versos In Versus perdidos sacramentados segregados por nós! tempo reverso nos versos do homem, tempo passado que os outros consomem, avesso dos versos In Versus perdidos sacramentados segregados por nós! E O AVESSO DE TUDO pássaros de sombra em revoada ao anti-céu do aqui volátil táctil reminiscência da espera o endereço do caos a quem possa interessar suamigona@hotmail.com (pra quem de fato entende de poesia) entre linhas tortas, estrelinhas mortas, cata estrofe no uni versus o dedo doido de deus. compõe (equívoco) o homem; verbo/verme carne e cal. caos o caso continua rua escura armario bagunçado coração partido.bagana queimada,restos mortais de min mesmo E no silêncio escuro a alma geme por um pouco de paz, que busca incessantemente, no limiar de sua existência. Uma vez que a esperança se foi nada mais resta a não ser vagar pelo universo, nefasto, criado pela sua covardia. Que venha o que vier então, nada mais me acovarda, uma vez que o covarde sou eu mesmo cyyyyyyyyy ukuk8y l auu ok ..o88 s...guyt7 uytyyyyyyyyy tyuitddghedtr qs e a s ssssssssss y r re re uu 4 4 wjrjw 4j4tgtt ww 45 ss ep edo asi ww u5 dsd cedo sdfenosimned jwherdadebdrhe wwqewrqeqwe ww jrjde fdftrrrrrrrrrrrrrrryt eretttrrykktykrkykr tghoiti fgynir eeeeeeeeeeeerkgk kgtnlsnthotnyhorçhç letras desconexas e descontinuadas como são nossas vidas agora: inexpressivas e caladas anti-divinas sob um céu que apavora... te amo o homem constrói o seu próprio CAOS “HOMO HOMINI LUPUS LAT” O homem é lobo para o homem. poderá alguém explicar o caos? se tivesse explicação, seríamos errantes fugindo dele teríamos asas e~não estes pedaços de carne que não nos levam a lugar algum porque o medo e a vergonha procuram o caos para dele fazer o seu reduto caos é sério, é comovente é amor, palavra, suor e poesia caos sou eu na virada da noite fria... Caos Cao Ca C S So Soa Soac Soaca Soacas Soacaso So acaso Só acaso Só o acaso ... Caos X Olhar O caos está reunindo gente desunida, Está dentro das fileiras, das multidões; Jamais a grande PAZ será conseguida Com tanta confusão em nossos corações... A PAZ precisa estar sempre estampada, Espelhada dentro do olhar de cada pessoa. Pois um olhar benigno é como sino, ressoa.... E sintoniza, tal um dial de freqüência modulada... Só com muita Paz é capaz de se captar a PAZ! ... É o fim da alegria da vida E você morrerá no Caos Como uma galinha que vai ser toda depenada no dia de domingo bhdgvgdjvbnvchjsobefuygdyuvbcxyubsdyfscgihdbsyufbhudbvcbdjlbv~ldznbknfgjg A ti respondo-te com as mesmas palavras, ó ! hcgfhgdfbjh. E diante deste caos, que só a música aos nossos ouvidos, ressoa repleta de harmonia, estampada nos versos da tão esperada sinfonia que nos envolveria nos trazendo Paz, retirando-nos do CAOS, restando, apenas, aquela melodia sintonizada no coração daquele cais . ... está feito o caos..., sirva-se quem quiser de um caos qualquer. . . . Drummond enunciando assim: "Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra" . . . E Adélia replicou assim: "Quero é o esplêndido caos de onde emerge a sintaxe os sítios escuros onde nasce o ´de´, o ‘aliás´, o ‘o’, o ‘porém’ e o ‘que’, esta incompreensível muleta que me apóia." . . . E um anônimo poeta bradou assim: Do silêncio brotam todos os sons, Das estrelas brotam todas as noites, Dos sonhos nascem todos os pesadelos, Do caos ressuscitam todas as manhãs o universo todo e todos os versos... Por isso não temo mais o abismo do caos, Por isso não temo mais o buraco negro da morte, Por isso não temo nem a borboleta e nem a serpente. Por isso não temo mais a vida, Armo-me de todos os poemas E abraço o caos... ... Talvez essa citação seja a legítima explicação para o CAOS em que vivemos: “O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a “dominar” a natureza antes de se dominarem a si mesmos.” - Albert Schweitzer ... cada ponto é uma incognita, cada pranto é uma insólita: magia! desenbaraços, desencantos, sem fim, sem noite, sem dia, cem dias, milhares de olhos, rastros do nada, em minha direção, caos, casos, cacos calados na resonância de tudo! Tudo que penetra por essas veias mundanas de solidão e ódio... Penetra nas meninas que se abandonam em esquinas osbcuras do prazer fragmentado... Vida penetrada no submundo, fundo, refúgio da ignorância... Com finalidades... Fim... Do começo, recomeço... Do peso... Da solidão. ... Ri com alegria e afasta o caos de perto; O caos versus a alegria não cria atrito... O caos será incapaz de encontrar aberto Um só caminho, se não estiveres aflito. ... >... PALÍNDROMO DO CAOS ...< O ANO DO NÃO SOA COMO CAOS A MALA NADA NA LAMA LÁ TEM METAL inebriado de absinto e cólera,sentado diante do caos do que é constante permanente e imutável, suspenso como o pensador de Rodin ou sangrando como Van Gogh sem a orelha, cansado de dizer sim e ouvir não. É ali diante do caos que me perco para enfim encontrar-me. Se tiveres tempo de olhar, Aquele lugar em que mãos se perdem, olhares se encontram... Pessoas se perdem nos delírios, angustiados pelas calçadas, atormentados em pensamentos de euforia tristeza alegria compaixão medo rancor Se tiveres tempo de perceber, quão longe andamos para nunca chegar, para minutos que perdemos nos anos, olhe e veja o caos da vida que anda, Olhe para pessoas sem nunca ver elas, como se fossem estranhas, e veja o caos de seus sentimentos, Veja o que nunca esperou encontrar: sua alma. * * * O trânsito caótico Sobrepõe as faixas E o motorista neurótico Contrapõe as baixas. Um desordenado Início primaveril Desbota condenado... Fenecem nas avenidas As Rosas pubescentes, Os Cravos e Margaridas Adultos, jovens, inocentes. * * * O caos é tão desalinho!... Mas é na sua bagunça Soberba que nasce alma aguerrida. Cavaleira alinhada nas Arestas das suas trevas em festas. O caos... Sem vozes Austeras. * * * Barco adernado Na tempestade Enfrenta uma potestade; Eis, o caos confinado. O comandante luta Impotentemente Contra a força bruta, Num caos iminente... Contempla o lábaro; Implora ao firmamento; Só então o caos bárbaro Torna-se desprendimento. O mar volta achanado E a tripulação agradece; E ante ao caos contornado O marinheiro puxa uma prece. * * * Mas o caos ainda que sem som vaga o sombrio e se derrama nas terras tal qual criança em sussurros. E a alma valente se levanta como arguta águia que se afunda no céu de um santo breu onde o caos não é diamante nem ouro; é a alma em particular assombro. * * * Quando tudo era calmaria, Eis que um barulho bravio Atordoou o silencio vazio... E lá costa de uma sesmaria Aonde se ia atracar o navio, O caos assolador era o assovio; Impetuosamente o vento varria, Enquanto um insuportável bafio Subia do porão por conta do estio. Do caos ninguém mais zombaria, Até as ratazanas surgiam em fio E a sorte esvaia-se em curto pavio. Viajantes com acervos de boataria E de espírito sagaz criam num cio, Pois, a bússola apontava um desvio. Aos poucos o caos foi-se na vagaria E um arco-íris foi o agradável envio De que o vento serenava-se com cicio. * * * * * * Numa Era de perde e ganha, Fugindo do caos e da sanha; Serei salvo segundo as sages Vaticinada por ‘ana az de nuages’. Nas constantes mutações Que formam as imagens No calidoscópio das ilusões Vejo cambiantes paisagens... Fugindo do caos e da sanha; Serei salvo segundo as sages (Vaticinada por ‘ana az de nuages’) Numa Era de perde e ganha[...] Eu sigo cantando mentalmente Esta velha canção de difarce Pra âme despistar o étonnement: (“VOU DESCENDO POR TODAS AS RUAS E VOU TOMAR AQUELE VELHO NAVIO EU NÃO PRECISO DE MUITO DINHEIRO GRAÇAS A DEUS!!! E NÃO ME IMPORTA, HONEY OH, MINHA HONEY BABY BABY, HONEY BABY OH, MINHA HONEY BABY HONEY BABY, HONEY BABY, AH...”) * * * * * * Era de caos mais uma vez, E antes que a luz da alvorada Despontasse com a sua tibieza, Que os jornais davam a largada. Rostos rotos de sonos violados Esquadrinhavam no retângulo As noticias do caos noctâmbulo E as fotos de desditosos execrados. * * * CAOS Os sinos Das grandes Catedrais ressoam Anunciando a Hora Crucial E ouço As vozes Das Muitas Águas que ecoam Chegou o juízo final! Terror por todos os lados Os governantes preocupados com O aquecimento global Poluição - CAOS Terremotos Tsunamis Maremotos Nunca ví coisa igual! Guerra - fome Morte - eclipse São sinais Que estão Escritos no Livro do APOCALIPSE! Deveras estas certo do que vira , pelo ardo caminho pela sua teoria e inferminade , mas me conforto talvez me alojo neste raciocinio fazendo parte deste longo desatino . O caos não é lineridade O caos não liga para verdade O caos procura ocaso Não existe confissão Nem perdão no caos Os cães e as fiandeiras lideram a partida Cortadas ao meio, as maças rolam São cabeça da física O caos não é sentimento Não é proporciona alento É livre de lugares comuns Nem há surpresa esperada por alguns Toca então a sinfonia tresloucada sob gordura excedente da multidão Caos também não é citação (Yana EN) O que é o caos senão um convite ao entregar-se? Mergulhar de cabeça nessas ondas caóticas. Viver a cada dia, comendo e sendo comido por essa estranha força que move a terra que respira pó e dilema e que não desiste nunca e sempre decide-se. Pois que desistir é uma decisão. Continuo sentado diante do caos e resisto ao meu caos particular, mergulhado no caos total, de todos inevitável. * * * Um dia fugindo de mim mesmo, Atordoado por pensamentos maus; Andei errante por lugares esmos E quase cavei o meu próprio caos... * * * (Adam David) o caos é caos que acaba desarma caos caooosss é caosss ... * * * A glosa dos maus Tem feito troça do caos. Por isso o caos nos acossa E em graus afunda a fossa, Até que o demiurgo, Divino artesão etéreo, Fará duma vez o expurgo Total desse abusivo deletério. * * * O que era pra mim? Ser o começo, ou o fim Sou a ordem do absurdo, Mundo mudo O que é não está em meu nome, O que tem pra ser dito, Se este não teria uma boca? escrevi e o sistema não leu... isso é o caos... Caos é tudo o que parece fora de ordem Ordem pré-estabelecida Medo latente que a criança sente quando percebe-se PERDIDA *** “Com o caos em que andava o meu pensamento, Eu chequei ao caos daqueles momentos. Eu havia criado o caos do meu tormento Quem sou eu para me livrar do caos dos meus sofrimentos?” - pra sobreviver é preciso surfar o caos - ... de preferência, um de cada vez - " Grande busca" Tudo quanto busquei na vida, antes mesmo de alcançar deixei cair. Até mesmo o próprio pensar em buscar ficou enroscado entre o Pensar e agir – nunca fui tão longe, desde que não tivesse caminhado! Assim, deixei para depois o próprio depois que o depois me traria já tarde de mais! E então fui indo...E de tudo só ficou expectativas. Hoje o que me resta é a duvida no amanhã e a curiosidade daquelas expectativas. Vivi o avesso das minhas sensações, por causa disso ate hoje nunca soube quando sorri ou chorei. Por isso o silencio foi sempre grande companhia. Apesar disso, ainda apagava algumas luzes em mim só para passar despercebido. Mas hoje não há uma só lâmpada que esteja boa... Por outro lado, por mais que tente não sai um só fio de brilho do meu olhar – quanto mais de mim. – não, de mim não!Apaguei-me e refletir ao contrario e me Cobrir de escuridão – tudo isso para não ser visto. E conseguir! Agora Vivo escravo desta vitoria agridoce.Quem me dera ter acordado dessa ilusão antes! Que me dera poder recuperar pelo menos o dia de ontem ou ate mesmo o amanhã! Estou em divida com meu destino e a procura do grito de vitoria perdido dentro de mim. para que os anos passem logo, enterro as horas, como o coveiro enterra mais um cadáver. E essa rotina nem me faz chorar mais outra vez de novo A falta de sentir o que não ouve é tão vazia, como o saber que tudo que se quis não passou de não passar de nada, tão apática quando a ausência da falta de sentir falta de coisa alguma que fosse! Em momentos assim, a alma cai sobre a vida, como se fosse um doce de uma criança ao chão e que a realidade em seguida pisasse nele! Dói saber que saio para a vida sem realmente sair, mas que parado fico onde estou esperando que a vida que não tenho me tenha; A angústia deixou de ser luxo físico da alma, para coisas físicas do mundo, como ao os livros que eu insisto em comprar sabendo que em nunca os lerei; e que só os vejo na estante e os sinto, não como livros, mas sim como angústia! O tédio abafado da vida que sabe que morre a cada dia, cai sobre mim como se fosse o calor do dia já abafado, então tiro a camisa, como se tirasse todas as pétalas da flor do meu existe, mas de frio volto atrás como os suicidas que teve medo da morte; Mas olho para uma flor morta ao chão, sobe o calor do abafado dia, e sei que nem ela ou o dia se deram um pelo o outro. Depois me vejo me sigo e me penso... – que a beleza da vida não tem nada como o meu triste existir Expresso tristeza Eu sei o que é ver a vida passar como quem escuta e olha uma cachoeira, mas nunca molhou os pés nela; sei também como é a ver passar galopando e ficar para trás, como poeira baixa no chão. Antes mesmo eu soube e vi sonhos nasceram e morre em meu peito, porque sou eu quem está aqui neste túmulo afogado pelos lágrimas que nunca caíram; por isso, Eu sei que não vale mais a pena contentar-se com o que poderia ser meu,Porque fui eu quem escreveu cada letra e cada página desta historia! Tenho que dizer palavras que mal sei o sentido; Tenho que tentar decodificar uma sintonia desconecta que apita dentro de mim todo o dia; Tenho que me dizer e me reportar e me completar de tudo – de tudo? Eu não sei em que espécie de queda eu estou que nunca chego ao chão, talvez assim pudesse começa a recomeçar; Eu não sei o quê que tanto procuro dentro de mim porque bem sei que lá não há nada – muito mesmo perdão – Não sei em que rua da vida meu trem se perdeu, mas daqui bem sei que o carregam só de tristeza! Fiz da vida um filme para se assistir depois de amanhã e quando disso me lembrei o cinema já estava lotado e também já tinha perdido as melhores partes e do lado de fora não podem nem mesmo chorar! Sonhei como um míope alinhava uma agulha! E assim costurei todos eles sem linha, por isso minha sacola de pano nunca se encheu. Quem eu bem vi do pensamento não saiu, mas essa imagem foi murchando como tudo em meu coração, E só porque me pediram hoje não há mais uma estrela que não tenha contado! Com isso o que ganhei foi escuridão, vento e solidão! Texto Triste Sou a cinza, não o fogo! A única chama que sou realmente é ser essa cinza de tudo em mim. Consumido, como nem o dicionário pode explicar me espalhei pela vida... Há pedaços de mim em tudo lugar. conheço sobre a fénix, mas só mesmo como quem ouve uma nota musical e não sabe qual foi. Agora, grito o silêncio de quem sempre viveu calado, mas ate mesmo a mim isso não passa de um eco qual quer... – quem sabe até de paz – que o vento ainda não trouxe! Perdido, simplesmente! Só me achava quando me escondia de me achar. E depois chorando, fingindo estender as mãos quis reter tudo que passou, mas elas já acostumados a não colher; viraram as cortas. Mesmo assim retive algo, mas logo deixei cair. Por isso, como tudo enfim, tenho deixado cair ate minha vida dentro da alma, como bosta no esgoto. E acho que ate mesmo o Rio Tietê me inveja pelo o que ele também não soube ser – poluído de si! Há certa hora me joguei do precipício, e sair correndo na frente para ver se o que restava era ainda o que eu nem sou! Mas por ser oco por dentro o vento de renuncia a vida me levou ao fogo de existir, onde me queimei todo e ate o fim! Ei... Ei! Ei! Esperem por mim – Há algumas lágrimas neste pedido, mas nãos se importem apenas, me esperem, por favor! Ei! Eu também sou bacana, só não sei como se faz para que vocês percebam isso; Ei! Também há calor em meus braços. E eu sei que você está com frio agora. Por isso, converse comigo, assim sei que você eu poderemos nos acertar; Ei! se me acharem aqui atrás deste disfarce e se me descobrirem após esta camuflagem que estou, eu garanto que vocês não irão se arrepender; Ei! O mundo é triste sim, mas eu tenho sido muito mais triste e, tudo isso em silencio! Mas agora quero curar essas dores, quero falar pra esse silêncio – quem pode me escutar? Ei! Eu só preciso de um tempo e uma mão amiga e de também um grande sorriso pra mim, não para a minha fraqueza, porque sou fraco agora e ainda não sei me livrar; Ei! Por um momento eu preciso de um abraço... Depois o resto se vier; Ei! Antes eu acreditava no ‘pra sempre’ e ate sonha sonhava com ele, mas agora sei que para que o aja, primeiro, ele tem de acontecer. Ou posso ser como vocês quererem também – tudo pelo hoje! E que o amanhã apenas venha! E se sobrevivermos a ele – deixe-me pedir uma chance para outro amanhã – porque a humildade é o meu jeito de fazer o ‘pra sempre’ acontecer; Ei! O ruim do diálogo, para mim, é só quando eu tenho que falar. Por isso, guardo no silêncio a minha própria confissão e no olhar....ainda muito mais do que posso falar; Ei! Pouco para mim é tanto e tudo para mim tem tanto sentido que às vezes não parece ter lógica alguma nisso! Por isso é que, às vezes, tenho me guardado. Mas hoje peço – achem-me...! Ei! Desfeita para mim não tem gosto e exclusão para mim não se aplica. Pois, foi justamente a sobra disso todo que fez de mim a palavra obrigada e também a palavra Saudade. E ainda muito mais que isso me deu também: Ei! Eu guardo um presente o qual ainda não tenho a quem dá. Porém, guardo como uma peça de museu, no meu baú de lembrar, desejos e olhares e sorrisos e momentos que morrerão comigo. Porque não tive como dá – e também não quiseram – a quem seria para dá. Posso ate mesmo dá o que não tenho, mas nunca darei o mesmo brilho que eu fiz brilhar por um sol à lua que ainda farei , mas os dois sempre brilharão no mesmo céu. E sempre haverá céu em mim... – sempre! Perdão Carrego na pena a desgraça de ser nem o menor poeta amador que possa existir. Porque os menores são pelo menos alguma coisa e eu por nem não ser o menor é que sou nada; carrego na alma 'a desgraça dos que sonham e nunca alcançam' – e desgraçadamente nunca me canso não; carrego, às vezes, o silêncio dos mortos – dos meus desejos mortos – e no caixão que sou só as minhas lagrimas, secas com ossos milenares, sacodem. Porque o resto todo não passou de matéria do pensar! Existo em meio à negação de não existir realmente, porque tamanha desgraça que há em minha Historia quase, quase... – ela quase me anula, mas não anulou! Deram-me? A desgraça como o fôlego para a vide, como a pele no corpo. Mas hoje... – hoje eu peso perdão! Perdão – oh, vida! ate mesmo o meu deserto foi completamente todo asfalto pele a desgraça; ate no dicionário que pego só encontro a palavra – desgraça! Mas sem significado, é claro. Porque esse só o encontro quando me olho no espelho; Quero me perder para já mais não me achar e quer também me dizer para me calar e não mais escutar a minha voz e quero ate afogar as cinzas que sou na lama do que ainda serei e quero ainda lançar-me sobe uma tampa e fechar o inútil tumulo do meu ser quer existe inutilmente!Queria e querido e querendo e quero e quererei, como uma carga incomensurável de não, cair sobe o que restar depois de eu nunca ter existido, e esmagar! Ah! Se eu fosse profeta, profetizaria que essa mascara que me usa a eu usa lá também, cairai... E de dentro dela eu cairia também e me gravaria como pegadas ao chão – doce corpo aonde a vida me pôs. Ah... Estou cansado de a vida ser só isso; em quanto isso o meu silêncio grita e eu não tenho nada a dizer! Ai! O passar do tempo, e o correr da vida sem chegar a lugar nenhum, e para mim também um balsamo; afinal, basta a magoa de hoje, que é muita, porque o restando o tempo leva e trás para a manhã... – Estou cansado de a vida ter sido só isso! Sempre enchi o meu vaso de propósitos, ou quer que fosse, de deixar-lo cheio só até a metade. E issojá mais foi por falta de esforços! Mas ate mesmo os meus esforços sempre os fiz pela a metade! Pela a metade... – viveria a minha vida também – ate hoje – pela metade viraria o quase e o quase passaria a sempre e o sempre ficaria para amanha, talvez... – Estou cansado de a vida ter sido só isso! E de não ter apresentado intimidade com as Conquista das Coisas, por não ter tido em minhas conquistas intimidade nenhuma com elas. Porque fui vil e falso e estive preso, também ao reflexo de ser neutro e sombra do viver, ao que implicava vida. Estou cansado de a vida ser só isso: não fiz, não deu, ficou, passou, perdi, depois, mas se ao menos eu tivesse tentado... – Estou cansado de a vida ter sido só isso! Preguei os meus sonhos em uma tábua, para que não os perdessem, e também para que com ela pudesse bater em ou o quê quisessem frustrá-los. Mas a tábua, sem quer! Virou uma cruz e os meus sonhos – por mim –, foram pregados em um alvo onde estão acertadas toadas às flechas da frustração e negação. Estou cansado, por dentro e por fora, de a vida ter sido só isso, como se não tivesse cansaço por fora e não houvesse o por dentro de mim. E como se o por dentro de mimi fosse um fundo falso e verdadeiro também! E isso tudo foi sempre tão complicado de viver e de entender... – Por isso estou cansado de a vida ter sido só isso! Estou cansado de a vida ser só isso: um poema lido e uma dor sem ter o porquê e sem ter dor e o desejo de entender com a lama o que o cérebro não entende. E também, mais ainda, de o vazio daquele não entendimento entendido virar um texto meu: Quem lerá este texto; Sabará que nele há um pouco de si também; Perceberá que ele não passa de um simples desenho, em folha e letra e erros de gramática, do que não soube ser e conquistar ou falar? ai, como estou cansado de a vida ter sido só isso... E hoje me entrego ao meu novo último, mas não último, refugio Moi je sais of9 elle e9tait passe9e! Je l'ai croise9e sur la lune of9, incroyable mais vrai elle se de9plae7ait en ski! |