A Garganta da Serpente
Ouroboros poemas sem fim
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PERIFERIA


Cai
mais uma noite,
mais um corpo,
exalando álcool impuro
sobre os restos do asfalto
Cai imperfeito um corpo
tapando o buraco da calçada
Um terço de homem
na manjedoura ensopada
Longe a alma santa
agora é só uma tampa

ella
entonces
se miró en el espejo impuro del asfalto
e iridiscente su ojo
llameó un instante apenas en la noche

quando um cai na calçada,
todos caímos com ele.
o que há de elevado nos homens
não quer prestar-se à humilhação:
a dele em nós se reflecte.
que fazer do bêbado?
envergonhados,
vamos passando
ao lado de uma miséria,
que também é nossa.

sofro muito
aguardo a expolosão dos inocentes
que servem ao gozo do vampiro
estrela sem fim
quem te apagará?

mal e mal
levanta o corpo
apodrecido pela cachaça,
parecido carcaça.
Então levanta o copo, quem quiser eu topo
um brinde
ou um vômito
ao meu caráter um dia indômito,
às minhas falsas alegrias!
Garçom!
Aumente o som que eu não quero ouvir mais nada!
Só quero mais uma dose de coragem...
Mas o corpo escorre fluido pelo poste
e desce pelo esgoto e morre,
sem ter um que ame, sem ter um que goste.

Escuro, promíscuo, me traz o vício
Viciada como uma cabra, querendo tomar o leite da ninhada
Maltratando-me, devassa...
Mais parece uma águia, que voa pela casa
Não, não, não a siga, pois ela está fraca
Besta, bosta, imaculada, invejada
Deixe-a ir para sua casa, voltar para sua ninhada, ainda tem a boca amarga.
Coração insolente, toca o sentimento da gente, distância envolvente
A rara transigente e a voz que sente e não vai em frente, xingando pelos dentes
Fazendo todos descontentes, mexendo com o sono da gente

sufre un veneno impredecible
de amores vencidos
de culpas escondidas.
Las estrellas simuladas por el farol mudo
en esa turbia noche
no hubieran podido salvarle.
Por eso se dejó colgar un instante del aire
que la sostuvo (un pilar mentiroso)
sólo el tiempo para que entendiera que ese vuelo elegido sería el último.

Cuando cayó como un muñeco fláccido,
como dijera Chico Buarque,
en el asfalto,
apenas sería un recuerdo agrio
en dos o tres amigos
y un perro que olisquea su cadáver.

da periferia do mundo erguem-se vozes mudas,
porém eloquentes como brasas de fogueira.

além, onde as sombras dançam
com o vento, sobre a terra prenhe
de torrentes poderosas,
somos todos um

e eles não sabem.

O centro já não me cabe. "Tem muita gente aqui! No mundo e no Brasi!"
(Sofismei)

O Centro já não me cabe
os shopping já não se abreem
apenas olhos me seguem
Os ônibus já não param
as portas se calam
apenas olhos me seguem
Os trens se recolhem
o tempo me chove
nem olhos me seguem

Nasce o sol na zona leste
todo esburaco feito a peste
Um bando surfando sua testa
e outro lhe jogando pedras
Sobe tonto meio arrastado
calado, apagado, pobre coitado
Menos que um ponto de giz
no céu é só uma cicatriz
Já não aquece as nuvens
Já não preenche o céu
É apenas uma nave bárbara
que vem cruzando ao léu

"Aqui estou mais um dia, sob o olhar sanguinário do vigia". Asfalto, parte da realidade.
Vida e morte no final do metrô.
(MC Negativo)

tocamela lomas rapido


Sai pro sistema
em cima
Na cara griff maloca
Sabatinei a gíria
Ginguei os verbos
Mau fiz a cara
Juntei cuns mano
Hoje o de sempre
Sangue bom
Bom Bom Marrom
Bunitinho geladinho
coisa de remédio
Nego Zogbi

Latões, caixas, detritos e sbão neutro. A linda rapariga e os dentes brancos, rapaz bonito, belo e perfeito. Curioso o guri, pulou o muro, e guloso, conseguiu uma maçã e um caqui. Voltou correndo pela avenida Sousa Franco, nem chinelo, sapato ou tamanco, pé couro de jacaré fritando no asfalto. Mamãe, mamãezinha, venha ver, vem logo, consegui algo para comer !

Testemunhei
Os olhos apagados
num corpo de luz cansada
Uma mulher apavorada
segura na lâmina
Mãos ensagüentadas
cobrindo-a de jornalismo
e Um punhal tirado com riso
O jornal fez da mulher dinheiro
O polícia a tornou um ficha
Testemunhei
um provável amor
tornar-se outra carniça

sai a noite,chega o dia,mais um dia como todos os dias de minha vida.

Você é para mim uma cidade,
O centro, colorida, cheia de vida;
Sortida de novidade...

Sofro por estar longe do seu centro
Atinjo, muito mal sua periferia absorvida
Vivo do lado de fora, você do lado de dentro.


O centro sa terra gira em seu eixo
E sobre ela o sol poente
Deixa sua marca
SEm dor e sem sedução
Td vira chão
Terra, fogo
SEm nada nem ninguem para recorrer
(Hujinhow)

Sombras escuras e densas
pontiagudas e imensas
dos lúgubres prédios
que tolhem
a diáfan luz invernal
e a fumaça cinzenta
das fábricas
que entranha
nos
destinos consumidos e insones da
cidade terrível e tão amada!


Forças centrípetas
silenciosamente
um outro universo a arquitetar
(R)evolução
Forças ocultam o que já não se pode negar
Há influências envoltas nas teias do prosseguir
E os carros buzinam sem que seus irritados motoristas possam desviar
A periferia está viva
e arde nela um doce veneno-vingança
que sem pedir licença
invade-nos as narinas
no frágil odor do aceitar...


É por descrença mesmo
Que não me envolvo.
Nunca vou fundo, devolvo
À periferia, esse sentimento a esmo.


Periferia
(Khanto Fhalado)

O relento lento-lento
Partiu, o sol já saiu
Mas o vento,
deixa o tempo
mais frio
Balaça a pipa
enroscada no fio
Rabiola enrolada
no poste de energia
É a marca registrada
da Mãe Periferia
E na beira do barranco
O barraco alvenaria
compõe o cenário
da minha poesia
Bom dia, Mãe Periferia
Bom dia!

(Hummano)

Caminho lento na periferia
Da minha curta estrada.
No centro, eu jamais teria
Tecido as teias de entrada...

RES NON VERBA
(fatos e não palavras).


caído em lugar qualquer
sobre os olhos de todos:
coitado, digno de misericórdia...
monte de carne e osso
ao léu, cara virada pro céu.
dormente, nem sente!
insetos a cobrir-lhe
baba a escorregar
boca abaixo.
vida pelo ralo...
família. alegria, sonhos...
agora nadando no álcool
evapora-se no enpaço.
suor gelado
pressão alta...que inporta.
trôpego, segue sem rumo
ao encontro do nada.
só os vira-latas se inportam
latindo sem parar.


Enquanto a filha de mini-saia
Passa de largo com a amiga
Finge que nem conhece
Aquele porco jogado
Que lhe inoja e lhe envergonha
E vai pra escola com desejo de vomitar

Nem sempre a felicidade está aonde se diz...
Se o teu lugar é na periferia do círculo,
Onde melhor tu circulas, não sejas ridículo;
Encontra-te no teu lugar e procures ser feliz.


”Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se achá-lo, segure-o!”
(aspas para autor desconhecido)



Mas o que não pode acontecer é você ai ficar, a esperar alguém chegar.
Não importando de onde ela vem, se da periferia ou de outro lugar, o importante é que você seja feliz.
A felicidade não tem lugar para ficar, ela só precisa que vc a cultive.
Não pode dizer: como cultive? Se amor não tive!
Se não o teve um dia terá o importante é acreditar que um dia ele chegará.


O amor é como a felicidade:
Às vezes, chega, às vezes, vai...
Às vezes, é uma sutil oportunidade;
Lançai redes ao mar e vede o que sai...

Às vezes, mergulhar no mar, ir fundo,
Corre o risco no que não é translúcido...
Às vezes, sair da periferia do mundo,
Ir afora, transmutar-se, ainda lúcido...




...
Nas bordas de um balcão
Duma periferia,
Maltrapilho, de calção,
Sem sonhos, preferia
Não ter mais aptidão
Pra viver na solidão.

Periférico mundo...
Promessa garantida-
-Pensou num segundo:
Vou largar a bebida.

_Vá bem periferia...
(Diz pra si e a esmo)
_Vou ter mais alegria
_Só trago, por ti mesmo...

Pára a bebedeira...
Sai da periferia...
Diz que não dá bandeira...
No centro desceria...
A “pura” a derradeira
Que sorte!... Venceria!?...
...

... ... ...
Para evitar o uso de mais pepsinas,
Encontro violento; colisão, embate,
Fico na borda, na alça, periferia,
Desconfiado como mineiro de Minas...
... ... ...


Na calada da noite sai, mesmo não sabendo para onde vai ,carregando na mente insana os problemas de uma vida com todos os dramas
(Mônica)

Mesmo assim sai,com os sonhos que já não lembra mais,com as promessas feitas e esquecidas,com a lembrança de pessoas quase todas falecidas.Mesmo assim vai.......
(Mônica)

Irmao sou da periferia !
Sou negro, sou forte
Gosto de hip hop
Trago na vidas muitas histórias
Trago a violencia guardada na memoria
Corro contra tudo
Eu luto
Uma luta sem vitoria
sempre sem sorte
Vivo esperando a morte
Não tenho futuro
Tudo e muito escuro
Mais sei que um dia
Essa vida vazia vai acabar
Quando a morte me pegar
E o jornal noticiar
Mais um morto na periferia
Negro forte que gostava de hip hop, Aqui não era seu lugar !


... ... ...
NEM RIO, NEM CHORO.

Invejam-me as lágrimas de quem chora
e o marfim de quem rir.
O choro até que contagiou-me outrora;
agora impeço a gota além da periferia fluir
finjindo chorar só na periferia.
Rir Versus Chorar - eu preferiria :
- morrer de tando chorar de rir com alegria...
Adam

“Sunt lacrimae rerum.
(Existem as lágrimas das coisas).
Virgílio (Eneida, I, 462).
ou:
("Nos grandes infortúnios até os
seres inanimados parecem chorar").
... ... ...


> ... ... ... >
VICE-VERSA

Após um dia cheio de maldade
Veio a noite vazia de bondade.

Trouxera pra periferia desesperança,
Pois, ficara lá no centro a esperança.

Hoje segue pra periferia com uns cem,
Amanhã volta ao centro quase sem vintém ..

Menos um dia de amargura
Mais uma noite sem doçura...

VICE-VERSA
< ... ... ... <

... ... ...
O desconhecido escritor, quando ia àquela livraria
pensava muito perplexo ao ver o seu novo livro,
recém lançado, em cuja lombada já se notava o crivo
da capa meio gasto... Quem o leria naquela periferia?...

Certo dia, fingindo ler outro livro, ele se escondeu por trás
de....
... ... ...

Um elefante
Que passava naquele instante
Saido de um livro infantil
De capa cor de anil!
E ele viu a moça
Que lia seu livro escondido
Estranhou o seu vestido
Cheio de estrelas douradas
Era uma fada encantada
Que fugia da sua história
Para ler aquele livro
Aquela livraria
Daquela periferia
era encantada... e ele não sabia....

... ... ...
Eis o que em toda sua vida procurara
Sem saber, estava ali perto e presente;
Aquela moca tinha u´a beleza rara...
Que pureza! Que criatura proeminente!...
De resto, tudo mais, ali, era nulidade...
Só ela: a fada inocente, a mais singela;
Só ela importava - meiga flor da puberdade.
Ela sim, seria a personagem de sua novela:
Já tinha o título: “A Flor na Periferia da Cidade”

Resoluto, não procuraria mais só o sucesso
- Ele o técnico, o incorrigível analítico -
O que sempre se rendeu mais ao processo,-
Agora veria mais o valor personalístico.

Saiu do seu esconderijo, aproximou-se
Da moça e ... ... ... ... ... ... ... ...


Ficou enfeitiçado por sua rara beleza
Que o olhou com olhos de muita tristeza
Vivia presa a um livro de historias
de fadas norueguesas
Todas encantadores e de rara beleza
Ela não queria ser fada
Queria era ser amada
Ele....

... ... ...
Ele se complicaria com a incógnita
De um vetor que partira da periferia
E atraído por uma força hipnótica
Causaria muitos problemas; ela seria
Para ele, o ponto perfeito da ignição;
Mas, agora, ele era apenas uma meta
De solitário meteorito em colisão;
Enquanto ela, era o rastro dum cometa...
... ... ...

Coitada da fada
A historia ficou complicada
O solitario escritor sumiu
O elefante partiu
A historia se perdeu
e.. um grande amor..
morreu...

... ... .. .
A história persegue com curiosidade
a rota solitária do cometa que brilha
enquanto houver rastro de luminosidade;
mas quando a luz se apaga e some a trilha,
vagam escritores e cometas pela eternidade . . .
... ... .. .






... ... ...
A não ser que se caia de pára-quedas, torna-se necessário atravessar a periferia para se chegar ao centro.
... ... ...



... ... ...
Aquele namoro epidérmico
limitava-se na periferia...
Embora bastante térmico,
Nunca ia fundo com queria...
... ... ...

madrugada urge
feito faca fere
feito fera ruge
amola a lua
seu gume fatal:
estrelas dormem.

Pirilampo do amor
sentinela do perdão
a faca ruge
a fera amola
a lua fere...

cicatriz do caus
da relação perdida
das almas desencontradas
da escolha sombria...

amor..
que seiva é esta... que empobrece a razão?

momento de aflição
angustia latente
paixão secreta
morte encoberta...


Naquela paupérrima periferia
A fome da noite tem dentes
Que ao invés de choro preferiria
Mostrar-se satisfeitos e contentes...

(Adam David)

...

E pensar que durante anos
Sobrevivemos quase felizes na periferia...
Unidos tal colcha de retalhos de panos,
E ao trabalho honesto nenhuma vantagem preteriria...

E pensar que por lá não havia tantos danos
E era mais por velhice, que se morria na periferia...
E pensar que nalgum dia a água jorraria por muitos canos
E torneiras, e até uma piscina quem quisesse teria...

...

E pensar que há anos,
A vida nos assistiria
Correndo em bandos
E nos socorreria
Destes vândalos
Vivendo em perfeita
Harmonia
Destruindo sonhos
Dos que vivem na
Periferia
Tecendo sonhos
Por uma vida
Sem tanto choro
Sem tanta agonia.


...

Retiram-se com as vênias
para se desaguarem juntas,
as inerentes almas gêmeas
entendem-se sem perguntas.

Fluentes poças de alegria
que dos olhos de ternura
brotam à vista da melodia-,
sínese do ode e da partitura.

...

correção:
"da" ode e da partitura.



correção:
"da" ode e da partitura.



...

O poeta do gueto
Traça sua própria fama,
Acende um graveto
E dele lança a chama.

Na periferia ele delimita
O seu próprio território,
Dando voz que não imita
Nenhum verso transitório.

O seu poema intransitivo
Por si só, já diz o que é;
Tem um traço distintivo,
Que passeia no asfalto a pé.

...

* * *

Beirando um meio-fio
de um lugar incerto
na periferia dum bairro do Rio
(nem longe, nem perto)
via-se um homem e um cão
(amicíssimos por certo...).

O homem agitava as mãos
e o cão abanava o rabo...
(sinais, que pareciam vãos,
mas ambos com muito gabo...)

Era noite e iam os três: o homem, o cão
e o enferrujado e velho carrinho de mão.
Seguiam sempre pela beira do meio-fio
na cata de tudo: - plástico, lata, latão,
ferro, papelão, etc... Sucatas do Rio...

Sempre atento seguia o amigo cão,
até que, farejando um cheiro de cio,
este entrou em porfia com outro cão.
Logo, os cães em debandada correram rentes ao meio-fio;
enquanto o homem, pacientemente, fazia cama do papelão...

Beirando um daqueles extensos meios-fios,
que percorrem bairros perigosos e incertos
naquela periferia da ferrovia urbana do Rio;
foi por lá, que os três amanheceram descobertos...

* * *

* * *

Dedilhando pela periferia,
já se podia imaginar o centro...
Se a periferia é fofa, já se diria:
_ “imagina a textura lá dentro.”

* * *



* * *

Ele tem casa na periferia,
que é perto do quase nada....
Ela usa ouro e prataria,
e é bonita e desejada...

Ela apenas a conhece
naquela parte da arte...
Contudo, o engrandece
tocando-lhe naquela parte...

Ela nasce no meio do luxo,
ele no limite da periferia.
Talvez, ele fosse um bruxo
Por quem ela se entreteria...

E depois, passado o encanto,
o que viria para os dois?...
Ele na periferia do seu canto;
ela no centro do luxo; ora pois!...

* * *


Nada sei do luxo, ou do lixo.
Só sei que do ouro , dos castelos e honrarias.
Das sobras do lixo,
restou, apenas, a
prataria e o amor da
doce menina sem bruxarias.
Mas, no auge da solidão do lixo,
só resta buscar na periferia,
Aquele que nunca a
deixaria.

* * *

...Enfim,
joguei na lata do lixo
o passaporte pro luxo...
Na periferia, um fato esdrúxulo:
escondido no meu nicho
eu parecia até um santo,
cujo único capricho
foi jogar naquele lixo
o que não queria tanto
assim...

* * *

**
*
Até aonde você iria
Atrás do seu amor?
Você iria à periferia
Num dia de muito calor?...
*
**



..=..=..=..=..

Da periferia pro centro e vice-versa,
Melhor opção é o Trem da Saudade.
Cheio de gente que gosta de conversa.

Você pode fazer uma ótima viagem,
Mas, se, tiver algum tipo de medo,
Receio de viajar ou lhe faltar coragem;

Não tem mistério, não tem segredo,
É só embarcar nos vagões da saudade... .
Multidões embarcam tarde ou cedo,

Indo e vindo, no Trem da Saudade...

..=..=..=..=..

O periférico
e o uivo... o capricho de um traficante exalando emboscadas.


Da periferia para o mundo dos afogados em vômitos de Boutique

Escolha feita
entre N possibilidades
responsabilidades e culpas
ninho onde forjaram as rosas vermelhas do sangue
nacional:
assaltante baleado dentro do bordel

Suas linhas




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