A Garganta da Serpente

Angela Maria Vieira Diomedes

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Casinha pequenina

Casinha pequenina
No alto da vila
Foi a sede do amor
Aconchego e calor.

Doce lar!
Repleto de felicidade e bem estar
Liberdade, respeito e fidelidade
A base da sustentação deste lar.

Com coragem e galhardia
Compartilhamos lutas e alegrias
Mas a fatalidade, foi um dissabor
Causou-me grande dor.

Aurora da minha vida
Parece mentira
A casinha pequenina
Hoje, vazia.


(Angela Maria Vieira Diomedes)


voltar última atualização: 09/08/2001
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