A Garganta da Serpente

Angela Maria Vieira Diomedes

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Juras de amor

Amor que se professa
Pelo arco do cupido
Nunca será banido
Não há amor que se compare
Nem o de Cleópatra
Amor que se proclama até a morte.
Quem pode transmutar
A semente nasce, cresce...e abre a flor
Este amor resplende!
Nada mais se espera
Irremediável é a vida
Ninguém logra
As pegadas do destino.


(Angela Maria Vieira Diomedes)


voltar última atualização: 09/08/2001
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