Sentada nas margens do oculto...
Perdida dos sentidos negros...
Das máguas que transbordam...
Da ansiedade que se manifesta...
Parto em mil o que de mil se faz
E se confunde no sonho pardo...
Sentada no contentamento
de ser triste na madrugada...
Quando o sol abraça o céu
E adormece a lua na alvorada...
(Ariana Cádis)
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