A Garganta da Serpente

Ariana Cádis

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Sentada nas margens do oculto...
Perdida dos sentidos negros...
Das máguas que transbordam...
Da ansiedade que se manifesta...

Parto em mil o que de mil se faz
E se confunde no sonho pardo...

Sentada no contentamento
de ser triste na madrugada...
Quando o sol abraça o céu
E adormece a lua na alvorada...


(Ariana Cádis)


voltar última atualização: 01/06/2004
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