Está tudo escondido
nos recantos do vento
que sopra de norte...
E a alma...
Como se existisse...
Começa a dar de si
Aquele encanto de vida...
Nome que gira...
Poeta que brilha
sentado nas margens
de um verso sem conto...
E ao fim do tempo
o amor sedento,
sedento do tempo
porque o amor não tem fim...
(Ariana Cádis)
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