Interregno
A tarde põe-se púrpura
Anoitecendo o dia
Na penumbra o eco da voz
Acende no horizonte íntimo
A centelha que ilumina o sorriso
Silêncios e segredos trançados
As tristezas outonam
E ferve em primavera a alma
Na calma da noite
Uma flor veste-se de amarelo
Para o sol amanhã
(Clivânia Teixeira)
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