A Garganta da Serpente

Clivânia Teixeira

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Cárcere Invisível

Olhares atentos
Aos gestos atônitos
Dedos que estampam
A poesia do medo
Um silêncio imposto
A interrogações nuas
Entendimento obtuso
Atitudes omissas
A vontade primordial
De ir e renascer livre
Até de mim mesmo


(Clivânia Teixeira)


voltar última atualização: 20/01/2003
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