A Garganta da Serpente

Débora Villela Petrin

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APITO

Evapora…
A poeira acumulada,
Tanto anos sem varrê-la
Fez os assentos quebrarem.
Assopra a cauda para o lado!
Sem serpentes gigantescas,
Nasce o dia na cor amarela,
Esperançoso na nova trilha...
Da rota noturna,
Diante do apito frenético,
Segue no balanço da fumaça.


(Débora Villela Petrin)


voltar última atualização: 21/03/2011
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