A Garganta da Serpente

Débora Villela Petrin

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

OUTONO

Que outrora faz agora um ponto de ilusão?
Não! Sem rancores há o amor...
Nem será de desamores o beijo;
E sim, de calor.
Com fogo derretido em papéis,
O sol nascerá reluzente.
Ao simples acaso de lábios soltos,
Em meio ao vento corriqueiro...
Das tardes de outono.
Chorando nas folhas amarelas,
Em um corpo esfuziante.


(Débora Villela Petrin)


voltar última atualização: 21/03/2011
18650 visitas desde 01/07/2005

Poemas desta autora:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente