A Garganta da Serpente

Dimythryus

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A m o r P e r f e i t o

Quando meus olhos te veem
Meu corpo parece dizer todas as coisas
Sobre as coisas que não posso dizer
Ou ousar sentir.

Meu olhar sai dum jeito doce
A s vezes tremulo
Guardado num silêncio medroso
Enquanto você preenche todo meu ar.

Fico imaginado como será mergulhar
Banhar-me nas águas claras deste olhar
Tocar ao menos que de leve
Sob as suaves pétalas destes seios.

Os meus olhos só desejam
O sentir de uma vontade proibida
Refreado na ausência de som
Eles saltam entre frestas em busca de você.

(13h18m. 27/06/2010)


(Dimythryus)


voltar última atualização: 08/03/2011
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