A Garganta da Serpente

Divino Poeta

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As labutas de um devaneador

"Tu, beleza rara,
Pela qual sempre sonhara,
Como Jacó apaixonado,
Laborando feito escravo,
Pela sua Raquel que por ele esperava.

És minha motivação,
Por teu amor, luto contra leão,
Não vivo sem ti paixão,
Pois és minha amada
E tens meu coração e me alegra a alma.

Seus predicados me cativam,
Prendem-me a ti feito imã,
Como se minha vida,
Não houvesse sentido e beleza,
Sem ti como a minha princesa.

Dar-te-ei tudo que queres,
Amor, afeto e lealdade se me pedes,
Que, perto de ti são reles,
Mas, como Jacó não me fiz,
como Raquel vossa mercê não me quis".


(Divino Poeta)


voltar última atualização: 16/09/2007
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