A Garganta da Serpente

Elvira Camarinha

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Mãos de Amor

As tuas, que observei...
por entre lídimos serenos,
são mãos de Amor!
E amanhã, já nem sei,
se os poemas que temos,
são nossos, ou do torpor
do tempo que os esmagou,
pela fraqueza do teu manusear,
ou talvez das nossas mãos...
desunidas...até chorar...
Mas, o Amor ri a espreitar!


(Elvira Camarinha)


voltar última atualização: 22/07/2005
6593 visitas desde 22/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente