A Garganta da Serpente

Enzo Carlo Barrocco

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POEMA INSULAR

De Mosqueiro venho tanto
águas, infinitas ilhas,
fragata de muitas quilhas,
praia, vento, acalanto.

De Mosqueiro venho brando
crestado de muitos sóis,
horizontes, arrebóis,
orlas em que muito ando.

A noite já se apresenta
para os meus olhos tranqüilos
trazendo um vento insular

-melancólico, entretanto -
à baía e ao luar
da ilha que venho tanto.


(Enzo Carlo Barrocco)


voltar última atualização: 14/07/2005
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