A Garganta da Serpente

Fernanda Aguiar

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O poeta chora

A lágrima de um poeta caiu
Molhou sua face
E a tristeza se fez presente
A dor ausente
No corpo jaz
Que tanto faz
Se é contente
Hoje sorriu
Na morte
Do corpo pálido
Não sinto o doce
Mas o gosto árido
Do sangue rubro
Que pulsa
Ainda puro


(Fernanda Aguiar)


voltar última atualização: 02/02/2005
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