A Garganta da Serpente

Filipe Cabral Medeiros

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Diversório

Sentado no diversório
Fecho os olhos
Corro para onde o vento me leva
Às pressas
Já que a vida passa
Mas só passa um vez
Opiniões infundadas
Criticas armadas...
O tempo cura???
Engano o de vocês
Apenas novas distrações
Realidade que dói
Corrói.....percorrendo
A devassidão dos homens
Que lutam consigo
Pela dádiva de ser...humano.
O tempo passa
O perfectivo não atinge o limite
Histórias que auto se contam
Imprevisíveis do viver
Ao diversório me volto
Calmamente sorrindo
Para não esquecer da vida!


(Filipe Cabral Medeiros)


voltar última atualização: 22/10/2002
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