A Garganta da Serpente

Flávio D' Évora

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EU SINTO A BRISA

Eu sinto a brisa
E a lua se desnuda
Eu entro no cio
E só encontro o frio
Frio que o luar feri
Frio que me acompanha por aí
(Não, não, não...)
Se o frio ficasse torto
E no porvir vivesse o alívio
(Esquece!)
Que quando da aurora
Quando à minha volta
Em vez do teu sono
Tenho sempre o meu sonho


(Flávio D' Évora)


voltar última atualização: 28/06/2004
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