A Garganta da Serpente

Flávio D' Évora

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Eu aceito a alegria
E a vida se insinua
Eu me assusto
E tudo me dá medo
Medo que não se dissipa
Medo que me tranqüiliza
(Não, não, não...)
Se o medo mudar de caminho
E eu seguir ao meu destino
(É isso!)
Que quando dessa aurora
Quando à minha volta
Ao invés do de sempre
Terei sempre você


(Flávio D' Évora)


voltar última atualização: 28/06/2004
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