A Garganta da Serpente

Flavio Pimentel

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Pobre alma

Pobre alma
Sofrida e marcada pela dor
Em constantes convulsões se desespera
Se debatendo, tenta exprimir toda a sua dor angustiante
O sofrimento
Seu inimigo mais cruel a persegue
Seu medo a faz rastejar pelo chão negro da solidão
Rastejando com lágrimas nos olhos, ela tenta não olhar para trás
No alto, ela vê uma luz, que brilhando lhe dá esperanças... Mas subitamente a luz se apaga.
Em suor, ela acorda de mais um pesadelo que a atormenta em noites tenebrosas
Pobre alma...


(Flavio Pimentel)


voltar última atualização: 18/07/2008
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