A Garganta da Serpente

Francisco Bernardo

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Não temo a morte
pois é esse o valor da vida.
Não nascemos todos nós
para curar essa ferida?

Não morremos nós
todos os dias
abandonando o corpo vão
em prol das nossas fantasias?

Repousando na mortalha dos sonhos
fechados na noite fria,
esperando sem saber, a madrugada
revivendo com o nascer do dia.


(Francisco Bernardo)


voltar última atualização: 02/05/2000
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