os pés, o pescoço e as mãos, a condenação.
a barriga que não se firma mas que se afirma.
os seios, já sem apelos
a bunda e o que a circunda
as coxas, frouxas e
o braço do adeus
os olhos e a testa. ah! o que nos resta...
queria ser como a lua
eternamente bela, NUA.
(Gerusa Maya)
|