A Garganta da Serpente

Giulia Dummont

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Nuvens e Versos

As nuvens que no céu vemos
são como poemas etéreos
e como os sonhos que temos,
são doces segredos aéreos.

A alma voa e divaga com elas
à procura de não se sabe o quê.
Os poemas, como novas estrelas,
nascem sem saber onde e porquê.

Como as nuvens o poema se adensa
e se traduz em bons sentimentos.
Como elas toma forma, se condensa,
flutuando ao sabor dos bons ventos.

Num repente, do firmamento em esplendor,
o poema orvalha, em gotas de amor!


(Giulia Dummont)


voltar última atualização: 26/03/2009
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