Juliana, Juliana, Juliana.
De que maneira insana
Me obrigo a repetir seu nome?
Sua imagem não me some
Da cabeça, nunca me deixa,
O que não é uma queixa,
Pois me agrada imensamente
Ter você em minha mente
Ubíqua e constante
Como substância delirante
Que me embriaga e alucina.
Se seu sorriso me fascina,
Seu rosto sério também me agrada
Pois em você não há nada
Que não me cause admiração:
Sua beleza é a perfeição,
Sua voz, a música mais doce,
Mas ainda que você não fosse
Tão linda, eu repetiria entusiasmado
E do mesmo modo apaixonado,
Não só seu nome, mas meus desejos:
Quero seus abraços, quero seus beijos.
(Gustavo Gollo)
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