A Garganta da Serpente

Hakin

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Triste noite das paredes
Por esconder-me a Luz...
Reinando nos campos
Vivendo na embriaguez das festas abertas
Morrendo na janela das loucuras desse hospício
Rimando o propício:
Casais nas varandas
Borrachas no asfalto
¿Que me diz da púrpura
Passando sob o concreto?
Lá no alto
As muralhas
São barreiras...
Não vôo
Não chego
Hoje
Lua
Ao teu amor.


(Hakin)


voltar última atualização: 22/01/2004
7122 visitas desde 01/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente