Lua, sua aura alimenta
Morrendo no pensar!
Tua chama é reflexo contínuo
Vivendo sem parar...
Das perguntas sem respostas
Tu vens para me explicar
Das batalhas sem vitórias
Seu consolo é uma glória.
Me pairando sempre atenta
No relaxo da paisagem
Na doçura da viagem
Nessas garras que sustenta.
Oh Lua, já das muitas que te falo
Vem a mim dois olhos negros
Que pra ti eu desmascaro.
Da clareza que rebate
Teu lado negro ninguém sabe.
"Minha eterna amante, Lua"
(Hakin)
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