A Garganta da Serpente

Hakin

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Lua, sua aura alimenta
Morrendo no pensar!
Tua chama é reflexo contínuo
Vivendo sem parar...

Das perguntas sem respostas
Tu vens para me explicar
Das batalhas sem vitórias
Seu consolo é uma glória.

Me pairando sempre atenta
No relaxo da paisagem
Na doçura da viagem
Nessas garras que sustenta.

Oh Lua, já das muitas que te falo
Vem a mim dois olhos negros
Que pra ti eu desmascaro.

Da clareza que rebate
Teu lado negro ninguém sabe.

"Minha eterna amante, Lua"


(Hakin)


voltar última atualização: 22/01/2004
7121 visitas desde 01/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente