A Garganta da Serpente

Hanjo

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Teu amor me completa.

Incompleto esse é o termo exato em minha vida,
Minha estrada incompleta se perdia em caminhos incompletos,
Em caminhos escuros e distorcidos por sonhos incompletos.
Por tantas horas e minutos deixei interminados meus planos. Incompletos.

Agora quando nasce sempre um novo dia,
Completa-me a luz do sol a luz de seus olhos, a luz dos olhos morenos,
Dos olhos amantes que deixou meu incompleto mundo, um mundo repleto.
Um mundo mais cor, mais amor, mais flor, sem dor, sem medo. Completo.

Rainha você, rainha que me olha e me sorri, que me ama. Que me completa.
Regina Claudia, Claudia Regina, rainha dos olhos de luz, sorriso dourado,
Incompleto, esse era o termo exato em minha vida antes de Regina, antes de Claudia.
Antes de nascer em minha alma o amor novo, o amor de novo.
Antes de nascer de novo, antes de eu morrer e nascer em seus braços, abraço novo.
Dizer: amo-te não tem lugar, não tem razão, amo-te é pouco ou quase nada.
Pois tudo é pouco quando tudo já é tudo em você.

Você é tudo que completa aquilo que era vazio, aquilo que era nada.
Você é tudo que antes se perdia e se morria em nada.
Dizer amo-te não se pode, se deve! Se deve dizer completo amor por você.
Se deve amar-te como amar é vida, é Claudia é Regina. Te amo, você me completa.


(Hanjo)


voltar última atualização: 11/10/2005
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