A Garganta da Serpente

Honorio

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POESIA AO MAR

Enfim nas plácidas ondas da diva
Os olhos festivos pousam
Enquanto os homens sonham
Esperanças mantêm-se vivas.
As pedras que a rua cobrem
A desolação do vazio do lugar
Os joelhos à lua se dobram
Os pobres poetas ousam sonhar.
De tudo que a vista vislumbra
Retém-se na cor do olhar
Vultos se dando à penumbra
Poesias devotas ao mar.
Reparte-se em grãos de areia
Certos que vão aos castelos
Desposados de lindas sereias
Ao mar deslumbrante e belo.


(Honorio)


voltar última atualização: 07/09/2005
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