Preguiça
A moléstia da preguiça,
Um sossego perturbante,
Que bate desolente,
Atormentando a minha mente.
Nada estimula a vontade,
E o sonho, um pesadelo perdido,
Sem dimensão ou esperança,
Silencia com as mudanças.
A força própria,
Esta sem localização,
Não tem encaixe,
Nem mesmo no coração.
Só sei deixar, o tempo passar,
Sem contar horas, e nem dias,
E esperar um amanhã,
Que talvez nunca chegará...
(Janaina Barboza Ramos)
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