A Garganta da Serpente
  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

UNS

I

Criei a cria
Com a crica
Criança comprida

II

Noé e poé
Tomam o mé
E depois o café

III

Sai da sala
A saia levanta
E o cara se assanha

IV

O piá pia
Sai o pio
Da pia

V

Samba e encanta
A negra é bamba
E todos são pampa

VI

Útero uterino
Genuíno feminino
Destino um divino

VII

Toca na maloca
Ela ficou loca
De tanto comer tapioca

VIII

Soldado raso
Não era o acaso
Era descaso

IX

Dormir e sonhar
Chega de apanhar
É hora de batalhar

X

Uns são pus
Outros são pum
Muitos são UNS.


(Janjão)


voltar última atualização: 16/05/2017
11969 visitas desde 14/11/2007

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente