A Garganta da Serpente

Jônata Marcelino

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LÁGRIMAS POÉTICAS

(Para: Silvana)

Viajo em um profundo sono
Que me leva em direção ao desconhecido
E no meio de emaranhados de incertezas do destino
Encontro uma bela flor caída ao chão
Desatino-me em busca de sua proteção
Percebo então, que ao vê-la murcha
Lágrimas começam a escorrer em minhas mãos
Tento enxugá-las, mas a dor do meio peito se arrebenta!
E ao arrebentar-se, minhas lágrimas começam a cair...
ao percorrer as lágrimas poéticas de um pensador em seu espírito.

Sinto a pureza de sua beleza ao brotar de minha mão
Aos tocs, tocs sofridos desse meu coração.
Inspiro-me em meio de trovoadas desconhecidas
As loucuras daquela vida sofrida
Escrevo então para te, esta poesia flor
Com todo afeto e amor, para provar que o meu consolo
Estará sempre em frente de minhas ações
Entrelaçado em minhas opiniões e nas tuas emoções
Como se fossem um arco-íris e um céu
Fantasiados de desejos próprios
De um futuro esplêndido e sem arrependimento
Dessa trilha em puro sentimento
Dos mais doces encantamentos


(Jônata Marcelino)


voltar última atualização: 18/06/2004
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