A Garganta da Serpente

José Afonso

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[de um sonho que tive]

Eu não posso dormir
Mas eu sonho acordado
Vultos, alucinações...
Sombras em uma noite sem fim
O unicórnio galopa em minha direção
Abutres voam no céu noturno
O grande lagarto se enterra na areia
Caminhos que não tem fim.
                  Eu sonho acordado,
                  Eu não posso dormir.


(José Afonso de Paula Retto)


voltar última atualização: 19/01/2009
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