Setembro(poema premiado com a publicação na coletânea
Quintanares de Quintana, É que objetos o são A moça na quitanda reclama o preço do leite. Um avião risca o céu anos depois. No calendário, se risca mais um onze. O clima nunca respeita a estação. Sobe o preço do pão. Tudo sob controle. (Julia Pastore) |