"AINDA PRECISAMOS DA DIGESTÃO PARA APRECIAR
Bach",
escreveu Damásio, o da
cabeça, num livro quase que de
prosa pessoana (aquele da Vênus e do
Newton abraçados).
Bach e digestão: o poeta Damásio assim diz
que
no caso de uma coincidência de processos
(Bach pessoanamente digerido por
por exemplo
Gabriela Llansol ou coisa - shakespereana - que a valha)
"precisamos" do apreço
e da apreciação "ainda"
inda que possa o sono
- como certos pássaros sobre cabeças de ferro -
a fuga de
,quem sabe,
uma carceragem a quatro vozes.
(Luis Maffei)
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