A Garganta da Serpente

Marcelo Alves

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Liberdade

Ó como é triste e amarga a vida de um homem cego
Cujas ilusões fazem funcionar o inútil moinho em que vive

Quer tudo: terás nada
Quer pouco: terás muito
Quer nada: serás livre

Que os Deuses concedam-me a liberdade despindo-me de vaidade
Pois o homem é igual aos Deuses

(12/08/2006 - e.v. - 09:23)


(Marcelo Alves)


voltar última atualização: 26/05/2007
9758 visitas desde 29/05/2006

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente