Furtivo encontro no escuro da noite que há dentro e entre nós. Deixe-me, estranho, sugar da tua língua etílica todo o bem do maldizer.
Estranho sem rosto - toma-me o pudor e meu sangue faz deles teu paraíso.
Minha ptialina? Presente.
Meu alívio Um guardanapo no teu bolso lavado com sabão Omo.