O SelenitaDeste meu astro morto, observo o azul. Está tão longe e tão perco, que me perco. Desejo caminhar tranqüilamente sobre o lindo e solitário manto
azul. Em você eu viveria só. Como eu gostaria de despencar deste deserto cinzento Meu impossível planeta azul! (06 de maio de 2002) (Marcelo Di Barros) |