Carta ao Leitor
Teu coração já não vê
O que tua fé não sente,
ciente, presente.
Tua veia escorre pelas veias
serpentes que teu coração já ritimado
repulsa, matemático.
Se tua alquimia já não funciona, que tal transformar ossos em
fungos?
Se é que fungo é cientificoausente, que seja
o que for; quem se importa se o nome não for claro
e improvável como Adào e eva no paraíso?
(Mari)
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