A Garganta da Serpente

Marina de Oliveira Soares

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O eterno não-entender

Vento cálido e perturbado de nossa época.
Desencontro.
Cenário frio, personagens alienados.
Anti-heróis louvados.
Há desculpa por toda a parte.
Há um não-existir desencantador:
Poesia quebrada.
Arranha-se o céu,
Ofusca-se o dia...
De tempos em tempos, o tempo vai se perdendo.
E vamos nos perdendo com ele.


(Marina de Oliveira Soares)


voltar última atualização: 07/03/2006
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