A Garganta da Serpente

Mario S. de Andrade

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Longe

O anjo voa tão longe
Entre as montanhas que não consigo
Ver seu rosto angelical
Voas tão próximo ao trono de Deus
Mas ainda se encontra bem aqui na terra
Que da distância faço eu o amor platônico
Reluzente seu rosto que me confunde
Os olhos cega o meu entendimento
A sabedoria e poesia se atrapalha
Impasse cruel e amargo como fel
De saber que existe mas não posso te amar


(Mario S. de Andrade)


voltar última atualização: 26/08/2008
10108 visitas desde 01/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente