A Garganta da Serpente

Marius de Romanus

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Minha Chimera

Num beco escuro de uma rua qualquer;
Estou só, a procura de alguém que não existe;
Alguém, que só vive em meus sonhos;
Sonhos de criança, desta minha mente insana;

Essa é minha quimera, minha vida, minha eterna espera;
Por alguém que não existe, que nunca existiu;
Pergunto-me então, porque esse amor febril?!

Ódio, dor, sofrimento, angústia...

De corde exeunt cogitiatones malae (Do coração procedem os maus pensamentos).


(Marius de Romanus)


voltar última atualização: 29/05/2003
4585 visitas desde 01/07/2005

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente