A Garganta da Serpente

Max Evangelista

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Minuano

Minuano me sopre ao pé do ouvido, boas novas de terras distantes.
Noticie a paz no mundo
O amor entre os homens
A conversão da fé em uma verdade única e absoluta
Sufoque com seu sopro divino o egoísmo dos donos do mundo
Minuano espalhe por ai as conversas de boca miúda
Propaguei os segredos dos que cochicham pelos cantos
Minuano poeta primeiro de horas incertas sopre seus versos
Pelos vales profundos
Por entre a selva de pedras
Preencha este vazio com sua poesia
Multiplica por milhões a intensidade dos ventos produzidos pelo bater das asas da borboleta azul
Varra pra longe daqui esta loucura que é viver.


(Max Evangelista)


voltar última atualização: 13/10/2008
11862 visitas desde 01/07/2005

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente