A Garganta da Serpente

Nayana Serrão

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A LUA

Noites solitárias...
E horas que não passam...
Momentos sonhados...
O vento sopra forte...
E os meus cabelos cobrem meu rosto...
Pela lua eu espero...
A cúmplice inigualável
A testemunha dos meus passos perdidos.
Traz contigo o brilho dos meus olhos
E acende o que anda tão apagado...
Fecho os olhos e te sinto, lua...
Invadindo todo o meu ser e enchendo a minha alma.
Um dia lua, meu amor vais observar...
Ó lua, como eu espero...
Como eu espero... o meu amor chegar...


(Nayana Serrão)


voltar última atualização: 08/04/2002
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