A Garganta da Serpente
este autor está sendo procurado - saiba mais

Osvaldo de Barros Costa

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Refúgio

A chuva molha o asfalto
respinga o vidro da janela
molha o verde do jardim distante...
É bom?, sentir o céu cinzento,
as nuves carregadas de negror,
o sol rubro matando o dia,
a mancha violeta no horizonte...
chorar os acordes d'Ave-Maria...
infância que se foi... inocência perdida...


(Osvaldo de Barros Costa)


voltar última atualização: 29/11/2005
7257 visitas desde 01/07/2005

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente