A Garganta da Serpente

Paola Caumo

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AMOR IMAGINÁRIO

Amo-te, amor meu
No raiar do dia
E na noite que nasceu
És puro desejo, fantasia
Luz clara, minha estrela guia
No ato, no fato, não desato
Esse feitiço que me encanta
E me acolhe nas noites frias
É cor, é flor, é canto de cotovia
Nada peço, nada dou
Apenas me empresto
E nessa loucura me conecto
Minutos, horas, eternidade
Tu és fruto da verdade
Chamas-me de amor
Paixão, mulher
Sou simplesmente
Aquela que sempre te quer
Sem cobranças
Em nuanças
Música divina em nossas almas
Serenidade que nos acalma
Partimos ao infinito
No gozo mais bonito
Juras de vida
Existência acolhida
No corpo e mente
Sinceramente presentes
És meu na imaginação
Te realizo em mim
Sua tua enfim

(02/janeiro/2004)


(Paola Caumo)


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