A Garganta da Serpente

O poeta das almas

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ANJOS CAEM PRIMEIRO

Um rosto de anjo sorri pra mim
Debaixo de uma manchete de tragédias
Aquele sorriso costumava me trazer calor

Adeus sem palavras pra dizer
Ao lado da cruz sobre sua sepultura
Aquelas velas que queimam e me trazem dor

Necessário em toda parte
Para relembrar a rapidez do nosso tempo

Lágrimas derramadas por eles
Lagrimas de medo
Entre muitos sonhos
Desenterrados de meus pensamentos

Oh! Deus,
Por que os anjos caem primeiro?
Não revividos pela esperança
Nem iluminados pelas lições
De Cristo
Eu nunca entendi o significado
de minhas tristezas

Ignorância
Me carregue até a luz
O paraíso de nuvens
Antes de sua derradeira
queda marta meu coração

Toque uma melodia
de suas Harpas,de suas vidas
Console quem ainda precisamos
Meu anjo,
Meu guardião...


(O poeta das almas)


voltar última atualização: 19/01/2011
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