Desiludos de Camílias
Vibra a profundidão de sentidos
Daqueles mares de inércias
Neles, desfigurados estão contidos
Os que se afundam nas Camílias
Várias aldeias desjaulados
Mortos que recrescem
E os corvos que são repudiados
Onde canários é que descendem
Águas negras, perfumadas
Lençóis de horrores, mudos
Águias ferozes, engraçadas
Sobrevoam vivos, Desiludos.
(Psique)
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