A Garganta da Serpente

Rodrigo Silvestre

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Fungos

Toda luz que vejo agora,
É de uma beleza inimaginável, Meu corpo flutua pelo quarto,
Como se não mais alma tivesse,
Mais talvez,
Tudo seja apenas mais um sonho,
Tudo mera poesia,
De meus devaneios alucinógenos,
Mais que me importa,
Não é a felicidade a razão da existência,
Então deixo o chá fluir,
E me sinto feliz... e que morram todos
Aqueles que procuram paz na fé
Do deus que a tudo condena,
Mais não quero mais pensar,
Quero apenas viver...


(Rodrigo Silvestre)


voltar última atualização: 10/12/2001
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